Palavras da chuva que magoam
A mais pura das satisfações
Que perecem junto ao peito
À natureza sem juízo
O vital que reflete em espelho negro
Lágrimas de águas mais profundas
O espanto com a luz passageira
O costume com tanta bobeira
O acaso que é fértil
Nada pode superar
Arthur
Um comentário:
"Uh Uh Uh, que beleeeza!"
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