Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sábado, 31 de outubro de 2009


Porquinho que já foi nosso tamplete.
Pense nele quando você ver alguém comendo carne de porco e reflita.

;*

domingo, 11 de outubro de 2009

Em rumo as 100 postagens

Postando pra contribuir e pedir a opinião sobre essa dissertação que ajudei a escrever:



Através da nossa história, o homem passou a dar grande valor ao dom da escrita,sendo este o principal fator que contribuiu com a evolução da espécie.
Os livros sempre foram nossas maiores fontes de conhecimento
e possibilitam ao homem diversas maneiras de compartilhar seus conhecimentos e manifestos sobre o mundo.

Já nos tempos modernos, outros meios de comunicação como a Internet, expandiram as possibilidades das pessoas de terem acesso a todo tipo de informação. Não é mais necessária a obtenção de um livro físico para existir a leitura e o conhecimento. As novas possibilidades são relativamente fantásticas e facilmente recebidas pela maior parte da população.

A existência de materiais com capacidade de armazenamento extremamente seguras não se relacionam com os livros disponibilizados na rede de computadores. Um erro de sistema ou imprevisto, até mesmo causado por algum fenômeno natural, poderia dar perda total a uma quantidade indescritível de dados.

Visando esse risco, a população deveria se conscientizar da importância do livro como objeto a ter em mãos. Vivemos em um mundo onde nem todos tem acesso a computadores e internet,
não podemos assim, imaginar livros eletrônicos em países subdesenvolvidos como única fonte de ensino. Entretanto, ainda é cedo para afirmar se o livro eletrônico será uma continuação moderna do livro típico ou se será apenas uma variante. Pois mesmo com a expansão desse novo meio de leitura, a maioria ainda dá preferência à leitura convencional.

Pouco a pouco, devemos acreditar que em algum dia não tão distante,
a humanidade aprenderá a controlar melhor a utilização da Internet.
Nesse dia, as pessoas valorizarão mais a vida como um privilégio natural e poderíam, sem maiores preocupações futuras, desfrutar do que há de melhor sem depender somente da tecnologia.


Arthur

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Felicidade em questão

Aqueles que dizem precisar de outros para serem felizes , deveras não o são. Talvez sejam apenas alegres, no tempo em que o convívio com o outrem nutra sua mente de distrações, sentimentos efêmeros e que obstrua a visão para o vazio existente nas mesmas.

Muitos dizem que o ser humano é um animal social, em parte tal afirmação não deixa de conter veracidade, mas o fato é que ele precisa dos outros para sua sobrevivência, ou seja, uma troca de favores que fará com que a maioria tenha suas necessidades supridas. Movidos a um sentimento primitivo de perpetuação da espécie, este ser tem suas relações com seus parceiros um tanto mais complexas, devido a seu organismo em si ser mais desenvolvido (os animais, por exemplo, desprovidos de qualquer sentimentalismo, largam seus parceiros após acabarem de criar a prole para que haja uma maior variedade de seus descendentes). O único problema é que os sentimentos - por mais nobres e puros creemos que sejam - que nos são concedidos acerca deste impulso, nada mais são do que artificios que a natureza criou para que o ser humano sinta uma satisfação maior do que o prazer por si próprio.

O que dizer ainda da amizade? Analizando-a crua e nua, ela tanto nos convêm como forma de ter aliados da mesma espécie, como também meio para que possam ser desenvolvidas nossas habilidades de sobrevivência, através da troca de experiências dos indíviduos. A questão é que ela também retoma o assunto inicial do texto: Quando se está sozinho, se sente menos sozinho com outro. É apenas este o ponto, esse é o porquê de nós não conseguirmos ficar muito tempo sozinhos, pois quando se está pensando em assuntos não tão alegres e que estão acima da nossa compreensão, nos sentimos deprimidos, sem muito propósito.

Talvez toda esta situação mude quando aprendermos quem realmente somos. Talvez nunca aprenderemos quem nós somos. Mas se isso fosse possível, tal fato apenas traria à tona outra questão: Sendo nós ainda sob a condição humana seres em grande parte enigmáticos, como poderiamos ser simples ao ponto de nós mesmos compreendermo-nos?

José de Freitas