Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

domingo, 19 de julho de 2009

Antes que o blog morra

Vamos correr e deixar a aurora chegar,
porque o pensamento já nem importa mais,
triste história sem fundo nem acaso.

E mais tarde, deitado ao pôr do sol,
bebendo amores como flores, tantas cores eu vi passar.
E já não vai ser igual na semana que vem.

E aquela casa foi pintada em preto e branco
E pelas ruas da cidade eu tentava lembrar o quanto fora grandioso,
um caso à parte, que para mim, beirou o ideal
E hoje tudo aquilo não vai mais sair de um retrato envelhecido
E já não vai ser igual na semana que vem...

Arthur

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Rá!

"Amitabha, renunciou ao seu palácio na Terra Pura se despediu de sua esposa a Alma Espiritual.

O fez por compaixão. Desceu ao "vale de lágrimas" e conheceu a dor, o sofrimento e a velhice.

Atingiu a Iluminação quando estava Meditando sobre a Árvore Sephirot representada fisicamente por uma figueira e seus frutos.

Mara, o demônio do desejo e das coisas ilusórias deste mundo, o atacou com todas as forças, mas tudo foi inutil, Budha soube a origem do sofrimento humano: o ego animal."

sábado, 4 de julho de 2009

Medo de não acordar

Acordei me sentindo realmente estranho. Era como se estivesse tonto e desorientado, cogitando em voltar para a cama. Quando vesti meus chinelos e abri a porta do meu quarto, me deparo com uma situação esquisitíssima: Quase não havia sol na rua!
Que horas seriam? 07, 08 AM? E porque eu não tinha mais sono?
Dirigi me até o computador, esperando encontrar a resposta para minhas frustrações. Lá o relógio dizia ser 5:45 PM! Abalado com aquela informação eu me pus a pensar. Isso significava que, se não houvesse nenhum despertador ou alguém que me acordasse eu dormiria o dia inteiro? E pior, agora eu havia perdido cerca de 6 horas e 45 minutos de minha rotina normal! Fui rapidamente comer alguma coisa, pois sabia que se passasse muito tempo sem ingerir alimentos começaria a apareçer sintomas de hipoglicemia. As horas poram-se a passar. Anoiteceu. Não tinha a mínima vontade de dormir. Forçava-me a ter os pensamentos livres para que começasse a entrar em um estado avançado de sonho lúcido. Nada acontecia... Súbitamente, apareceu na minha cabeça o motivo da minha falta de sono: Tinha medo. Medo de nunca mais acordar, medo de ficar preso em um pesadelo no qual enquanto mais se aproximava do clímax de horror, mais definidas e reais as imagens se pareciam. E elas não cansariam de me assombrar, produto de meus próprios medos e devaneios, tendo em vista manter-me o máximo de tempo o possível naquela tenebrosa imagem mental, estático, sem nenhum poder de encarar aquilo e acabar com tudo...

Gabriel

sexta-feira, 3 de julho de 2009

queridos companheiros

não desistam do randomicoteca, cada dia vejo que a idéia poderá nos manter em contato e em troca de conhecimento e informação por longo tempo, o que seria bastante legal

por tanto vamos continuar sempre ativos por aí, é apenas um pedido
até logo 
(anônimo)

Peculiaridade do blog

só esse blog mesmo é capaz de conciliar duas tags como "brasil" e "Timidez"

q


o povo brasileiro é sem-vergonha ririririri

besitos, blog fazendo jus ao seu nome


nathix

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O terceiro esquecido do romance

Randomicoteca me ajude: preciso da opinião sincera de vocês sobre o texto que escrevi abaixo.

Tudo se dava acontecimento toda a semana em uma praça de uma imensa cidade. Via-se um jovem casal, sentados em um banco de praça, e ao que parecia, eram loucamente apaixonados. Dialogavam amorosamente sobre as mais diversas coisas, trocavam carícias e beijos como se o tempo não existisse, como se a eternidade fosse o terceiro sujeito no banco.
Tanto observei que percebi uma coisa muito estranha. O amor entre duas pessoas se desenrola em três (O amor entre duas pessoas, na verdade, é entre três.). Existirá sempre o homem, a mulher e a "personalidade fantasma" (vamos chamá-la de terceiro sujeito), onde cada um tem direito de acrescentar qualidades e defeitos. O objetivo comum seria manter a assombração contente, pois ambos, homem e mulher, seriam diretamente afetados pelo estado de humor do sujeito oculto. Um relacionamento que não possui tal terceiro sujeito, seria a nítida e pura perseguição física, sexual. Mas não queremos entrar nesse medíocre detalhe, portanto a partir de agora compreenderemos o texto da forma explicada a cima. Podemos voltar...
Os três permaneciam sentados por ali. Se conheciam a muito pouco tempo... Cerca de três, "maravilhosas", semanas. Isso fazia o terceiro ainda muito pobre e vazio. Na situação apresentada, o casal têm algumas metas bobas, mesmo que ainda não muito bem pensadas por nenhum dos dois. Tão puros e inocentes, ou ao menos era a impressão que causavam, ao mesmo tempo corajosos por lançarem-se no misterioso oceano da paixão.
A noite engoliu a cena em menos de uma hora. Era chegada a hora de partir. A moça e o rapaz logo aproveitavam as últimas palavras e carícias do dia e saíram em direções opostas à caminho de casa. O mais fantástico acontece nesse exato momento: o terceiro vive horripilantes instantes e todas as quartas-feiras (e apenas elas), assim, perturbava-se:
- Podem ir embora, ingratos. - Logo depois, tatuava no rosto expressão solitária.
Poderia alma tão doce e delicada, recém nascida, adormecer em um banco de praça gelado? Poderia ela virar-se em lágrimas... Não demorou até que a única fiél companhia apareceu.
- De novo não...
Assim ganhava feridas o amor pouco valorizado, assim perdia o sentido canção com versos tão bonitos e harmonia tão desorganizada. Assim ficava por ser simplesmente assim...

Arthur

Stalking cat




hehe


Juliane

Apenas um mini-texto para o colégio...

A atividade perguntava sobre escrever bem.

O bom escritor

     Muito bem acompanhado da sua inteligência, cultura, conhecimentos gramáticos, originalidade e determinação eis o sujeito possuídor da encantadora habilidade de saber escrever bem. Ele é fanático pelas suas próprias palavras pois ama a vida, e sofre diáriamente tentando transformá-la em frases e parágrafos.

     Escreve bem aquele que conquista o leitor, cada vez mais. Escreve bem quem lê, quem sempre escreve quando alguma coisa já escrita resolve pular pra fora da cabeça.

     Saber escrever não é difícil, basta tentar. Difícil para muitos é fazer isso. Tentar consiste em encarnar um verdadeiro escritor, sem medo de pagar mico à si mesmo.



Arthur

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Espanto

Gente! Que layout mais roxer é esse do silent hill? Porra tem até imagens do velhão, o primeiro!
Assim que eu puder, vou montar uma resenha bem feitinha pro jogo...
E enquanto isso, peço delicadamente para que os contribuentes POSTEM COISAS!
Pessoal, não tornem este blog tão desvalorizado quanto o latim!
Fica a dica dicosa
bjs

Gabriel