Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O terceiro esquecido do romance

Randomicoteca me ajude: preciso da opinião sincera de vocês sobre o texto que escrevi abaixo.

Tudo se dava acontecimento toda a semana em uma praça de uma imensa cidade. Via-se um jovem casal, sentados em um banco de praça, e ao que parecia, eram loucamente apaixonados. Dialogavam amorosamente sobre as mais diversas coisas, trocavam carícias e beijos como se o tempo não existisse, como se a eternidade fosse o terceiro sujeito no banco.
Tanto observei que percebi uma coisa muito estranha. O amor entre duas pessoas se desenrola em três (O amor entre duas pessoas, na verdade, é entre três.). Existirá sempre o homem, a mulher e a "personalidade fantasma" (vamos chamá-la de terceiro sujeito), onde cada um tem direito de acrescentar qualidades e defeitos. O objetivo comum seria manter a assombração contente, pois ambos, homem e mulher, seriam diretamente afetados pelo estado de humor do sujeito oculto. Um relacionamento que não possui tal terceiro sujeito, seria a nítida e pura perseguição física, sexual. Mas não queremos entrar nesse medíocre detalhe, portanto a partir de agora compreenderemos o texto da forma explicada a cima. Podemos voltar...
Os três permaneciam sentados por ali. Se conheciam a muito pouco tempo... Cerca de três, "maravilhosas", semanas. Isso fazia o terceiro ainda muito pobre e vazio. Na situação apresentada, o casal têm algumas metas bobas, mesmo que ainda não muito bem pensadas por nenhum dos dois. Tão puros e inocentes, ou ao menos era a impressão que causavam, ao mesmo tempo corajosos por lançarem-se no misterioso oceano da paixão.
A noite engoliu a cena em menos de uma hora. Era chegada a hora de partir. A moça e o rapaz logo aproveitavam as últimas palavras e carícias do dia e saíram em direções opostas à caminho de casa. O mais fantástico acontece nesse exato momento: o terceiro vive horripilantes instantes e todas as quartas-feiras (e apenas elas), assim, perturbava-se:
- Podem ir embora, ingratos. - Logo depois, tatuava no rosto expressão solitária.
Poderia alma tão doce e delicada, recém nascida, adormecer em um banco de praça gelado? Poderia ela virar-se em lágrimas... Não demorou até que a única fiél companhia apareceu.
- De novo não...
Assim ganhava feridas o amor pouco valorizado, assim perdia o sentido canção com versos tão bonitos e harmonia tão desorganizada. Assim ficava por ser simplesmente assim...

Arthur

12 comentários:

Anônimo disse...

Tu te referes ao espírito da relação, e isso existe até em amizade rs

Arthur Wilkens disse...

sim

Nathalia disse...

oiq, ta bom, imo, mas alguma idáias poderiam ser mais desenvolvidas

pediu a opinião q

nathalia disse...

ps. não se esqueçam de por a TAG nos seus textos!! :)

gabriel disse...

te perdeste no final também, bytheway

Juliane Santos disse...

eu não entendi hehe

Arthur Wilkens disse...

pô o gabriel explica no primeiro comentário, basicamente. aí basta vc ler de novo pra compreender melhor.

Juliane Santos disse...

:(

Anônimo disse...

`Hum, desculpe ju, mas acho que em parte é algo que precisa ser sentido para se entender também, talvez se tu ler com um pouco mais de atenção tu entenda.

Juliane Santos disse...

ok

Gabriel disse...

Fato, porém, que em uma relação amorosa esse "terceiro" é mais intenso, pela ligação e troca energética que acontece torna o espírito mais ligado aos dois indivíduos

(acrescentando coisas)

nathalia disse...

esse gabriel de cima é o mesmo do outro ali/