Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sábado, 28 de maio de 2011

No banho? Num documentário? Num video game? Num sonho!!

Hoje vou contar sobre um sonho que tive semanas atrás. Teve muita coisa no sonho, e alguns detalhes ficarão de fora por simplesmente não conseguir lembrar. A ordem dos acontecimentos é mais ou menos essa, mas nada que torne o sonho algo que se possa chamar de fora do absurdo.

Estava na área de banho do banheiro, e parece que só aparecia pro pessoal de fora a parte do meu muque pra cima, pois falavam comigo nos olhos como se eu estivesse vestido. Uma amiga minha de 40 e poucos anos e sua mãe perguntaram se eu podia ceder a minha cama pra uma visita. Essa visita – um guri na faixa dos 18-20 anos – entrou no banheiro e disse estar sem graça me tirando da cama e me fazendo dormir no sofá. Mas o tranquilizei dizendo que já dormia na sala já fazia um tempo – o que é verdade mesmo. 

Daí eu apareço noutro lugar - vestido! - com um biólogo mostrando uma espécie de rinoceronte, chamado “pterodontilo”, uma mistura de pterodáctilo com rinoceronte. Era só uma espécie de rinoceronte que nem asas tinha, mas o biólogo a la Discovery Channel jurou que aquele rinoceronte era um parente distante do pterodátilo. (Não sei se confio nele. Nunca o vi antes na minha vida...) Então ele fala que esse pterodontilo é da mesma espécie que o rinoceronte do primeiro Donkey Kong do SuperNES. Aparece uma cena desse rinoceronte no jogo, que logo se torna a cena de eu correndo dele em círculos, em volta de uma casa. Um misto de perseguição animal com pega-pega. Ao mesmo tempo, tinha uns power rangers do SuperNES morfando em luzes piscantes e contínuas, servindo de cenário para a "perseguição".

Depois de tudo isso, minhas memórias da minha sonolência se findam. Meus sonhos andam cada vez mais desconexos, mas acho divertido tudo isso. :P

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Greetings

Me Sinto um Repolho

Esse é um post rápido só pra dizer que eu (Juliane) ainda existo e acompanho esse blog querido. Aqui vai uma música da banda/dupla 2ois. Já tinha comentado sobre ela aqui com a música "Sou Hipocondríaco com Força", mas agora é "Me Sinto um Repolho". Ela me lembra os últimos dias e serve pra hoje também, que é segunda-feira. Espero que vocês ouçam, é bem diferente e divertida.


Um abraço pra vocês!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Matriz empírica

Posso encontrar em mim um poço de sabedoria. Com um trabalho de auto-conhecimento bem dirigido, desvelo em mim mesmo coisas que nem imaginaria serem possíveis de compreender. E elas estão aqui, latentes em mim. Sei que boa parte - se não toda, numa hipótese ateísta - da água da qual eu desfruto provêm de uma fonte externa; é produto daquilo que assimilei e se aloja no meu subconsciente. Entretanto, por um acaso, toda essa água misturada e levada ao copo não foi retirada do meu próprio poço? Puxada pelo meu esforço? Não entra aqui, em jogo o fenômeno psíquico da singularidade? Pois sim, qualquer um - alguns em maior ou menor escala - dispõe da mesmíssima chuva que eu aqui aponto. Isto não significa, claro, que eles vão saber enriquecer esse líquido com os aditivos guardados de outras tempestades, da mesma forma como sucedeu a mim. O que eu quero valorizar aqui é a labuta de trazer à luz as águas de nossas mentes tormentosas. Nem sempre o dono do poço tem sede. Assim como nem sempre consegue o insight necessário para que ascenda o balde. A corda é um misto de criatividade com persistência.
A mão que puxa a corda e o poço do qual ela se abstêm não encontrará equivalência igual em todo o mundo.



Gabriel

terça-feira, 17 de maio de 2011

Pode não parecer, caros leitores menores de 14 anos, mas crianças são pessoas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

(des)futuro

não sei quem és,
mas tenho um vício:

adoro a minha torpe paixão, secreta.
e em verdade às vezes me castigo.
não sei porque tu me desviou.

perco meu tempo, não precisa admitir.
desconfio da calmaria, ela me é estranha.
suspeito qualquer desistência.

tu me confortas.
quando eu vejo a tua beleza
me vem em mente todos os clichês sentimentais de um ser humano.

(e não sei o que escrevo,
e rio desse monólogo torto, de verso esquisito)

tu és a minha dádiva.
tu és infinita.
e nunca vai deixar de ser.
tu és inatingível porque não te quero!

(engole este poema, porque ele é teu)

Pedra rara

Tu é essa pedrinha
preciosa e brilhante
que eles tanto chamam de
diamante!

Ass.: Gabriel Engelman

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Revelação de mioleba como palavra predestinada a salvar a humanidade

Revelação de mioleba como palavra predestinada a salvar a humanidade

Após termos reconhecido a palavra mioleba como a melhor palavra já inventada pela civilização ocidental, podemos abordar suas implicações teológicas como manifestação da essência divina na Terra. João diz que "a palavra se tornou carne e passou a caminhar entre nós" ( 1:14 ) e em várias partes das escrituras vemos a Logos se tornar a matéria que nos cerca. Permanece, porém, como segredo perdido essa palavra perfeita, perdida após Babel, que tornava óbvia a relação entre o domínio divino e humano. Dela se derivava a língua dos anjos, que na boca dos homens propagava o amor e a concórdia entre as civilizações. Após o momento em que ela foi perdida, a maldita perfia dos judeus, os mouros atrevudos, o ateísmo, a masturbação compulsiva, ritmos musicais de mau gosto e a confusão das línguas tomaram conta de uma humanidade desolada, que se tornou incapaz de enxergar o sentido de sua existência.

Ora, após o momento da revelação dessa palavra - mioleba - percebi que ela possui sete letras, e que o Criador usou cada uma em seu dia para a criação o mundo. O nosso mundo não é feito de átomos, hologramas, cordas subatômicas ou qualquer outra elocubração da profana ciência, mas sim das letras da palavra mioleba transmutadas e recombinadas de infinitas formas. Elucidarei como elas constituem todo o tempo e matéria existente, e depois partirei para recuperar a língua angélica perdida após a queda da humanidade em barbárie, dessa forma salvando o mundo ocidental de seu terrível destino apocalíptico.

Primeira parte : reconhecimento das letras da palavra mioleba como as letras pelas quais Deus criou o mundo


M - Haja luz : o primeiro dia. Nas mais variadas línguas, a palavra associada à mãe começa por m; o seu som se assemelha ao mais manhoso gemido feminino, o início da vida. A letra m marca, portanto, tanto o início majestoso da palavra quanto do mundo: o ato de dar a luz, tanto a luz do conhecimento e da vida como o dar a luz ao conhecimento e à vida.

I - Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas : o segundo dia. A letra i nos lembra um pilar, um firmamento onde duas coisas anteriormente juntas foram separadas. Se a letra m representa o dar à luz, a letra i nos revela o momento imediatamente posterior da afirmação da mãe e do filho como seres separados, mas ainda unidos. Dizemos iii! quando percebemos o início de uma tensão, aludindo a esse delicado momento de ruptura. Na palavra mioleba, o seu som nos leva pela primeira vez a tirar a língua do céu da boca e abrir os lábios em gesto metafórico de nascimento. A letra i marca, portanto, a separação da palavra do mundo, porém sem ruptura de relação afetiva e amorosa entre ambos: sua infância.

O - Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra : o terceiro dia. Da letra i para o o, nossa boca se expande; ela representa surpresa e admiração, prazer também repetido no momento do orgasmo, descoberto em nossa puberdade: oooh! o! o! totus floreo!. Após o nascimento em mi, nessa letra acontece o crescimento, o clímax da existência. A representação gráfica dessa vogal nos mostra um espaço fechado, onde as coisas são reunidas para que possam florescer. A letra o marca, portanto, o crescimento tanto do mundo quanto da palavra, o encontro da semente com a terra nas núpcias dos jovens amantes: a adolescência.

L - Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra : o quarto dia. Perceba que há semelhança entre L e I, pois as duas letras representam gestos parecidos. Na grafia de L no pilar de luz está sobre uma parte da base da letra, enquanto outra permanece escura. Ao dizer L, a nossa língua brevemente reencontra o céu da boca, e depois dele se separa. Após o mundo e o corpo e a palavra terem florescido - afinal, já passou-se o início da vida no planeta, a adolescência e a primeira sílaba - é preciso que os frutos desse crescimento sejam preservados por um agir regrado e periódico. As estações se instalam, o jovem adulto vai da casa ao trabalho, e surge a sílaba que receberá o acento da palavra. A letra l marca, portanto, a consolidação da palavra em relação ao mundo, a vida adulta da linguagem.

E - Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra : o quinto dia. Há aqui uma recapitulação de O, o crescimento, no som vocálico, e uma recapitulação de L, a vida adulta, sobreposta de sua forma de cabeça para baixo e acrescida de um feixe que trafega acima da terra no firmamento do céu, a ave, grafando a letra E. Após o nascimento, a infância, a adolescência e o início da vida adulta, a letra E representa a sobreposição de duas vidas, unidas pelo símbolo da ave, a união, o ser que tem acesso tanto ao domínio dos mares, femininos, quanto da terra, masculino. Usamos e como conjunção: a letra E, portanto, marca a união que precede o recriar do mundo na forma da prole: o momento em que a terra reconhece a vida em seu oposto, o mar, e a linguagem percebe suas limitações no ato de amor.

B - Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies. Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra: o sexto dia. Graficamente, o B é como se fosse um M de pé; sonoramente, os lábios em ba fazem a mesma explosão que em mio. A criação da espécie se assemelha à criação do universo: ele, antes incógnito, agora será recriado nas mentes humanas. O universo, antes deitado sob a matéria, se levanta para os domínios do espírito e da imaginação. Recapitulando o início, o Criador reinicia e na última sílaba deixa o mundo ao encargo dos homens, filhos de uniões, para que repitam o ciclo de nascimento (M), crescimento (I), florescer (O), consolidação(L), casamento(E) e nova geração (B), perpetualmente.

A - E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito : o sétimo dia. O Criador, cansado, cai adormecido exalando um último aaah de alívio, cansado do canto da palavra.

Em suma, percebemos que a palavra mioleba contém em si, de forma pictórica e pitoresca nas letras e bela e sublime nos sons, uma narrativa gloriosa não só da história do universo mas também da jornada de vida de cada ser humano, infindável máteria primordial para toda a arte humana. Sabemos que os sons de uma canção podem nos trazer toda a sorte de sentimentos que resultam em movimentos em nosso corpo, e o Criador, que Onipresente contém toda a Criação em seu corpo, ao entoar durante o curso de sete dias a palavra mioleba comandou os movimentos da matéria caótica e primordial do Caos a se organizar no Universo que hoje habitamos.

Assim, se fomos feitos a sua imagem e semelhança, nos enaltecemos quando buscamos imitar a sua ação; porém, se dela nos distanciamos, nossas vidas se permeiam de confusão e penúria. As antigas civilizações conheciam a palavra mioleba, e só permitiam em sua linguagem os seus sons, pois eram os únicos usados e vistos como necessários pelo Criador. Após a Torre de Babel, essa regra do ouro fora esquecida, e hoje proferimos todo modo de som profano e agourento.

Segunda parte : reconhecimento da linguagem derivada da palavra mioleba como a língua dos anjos perdida com a queda dos homens e hoje revelada novamente

Visando resgatar meus irmãos à proximidade com os domínios divinos, e restituir a humanidade à glória dos dias antigos das belas campinas orgiásticas repletas de yagé e teonanácatl bem longe das proximidades de göbekli tepe, trabalhei arduamente para reconstruir a linguagem perdida a partir da revelação dessa única palavra.

Isso por si só, porém, não foi suficiente; tive que, novamente, ser auxiliado pelo sopro divino.
Vagando despretensioso por matas, me vi de súbito perdido em uma selva escura e desconhecida. Porém fui guiado em encanto rumo a suave canto melífluo. Deparei-me com ela: segurava uma lira, reclinada ao parapeito de pedregulho em cachoeira, moça nua, de beleza rara e indescritível. Cantou-me, suavemente, enfeitiçando-me com seus olhos que refletiam a copa das árvores:

Uns fileira de cavalos, outros de soldados
e outros de naus, dizem ser sobre a terra negra
A coisa mais bela; mas me responda, decifra esquivo
destas a mais correta, ou lhe encanto ao fundo do rio.

E eu, de pronto, lhe respondi:

Sublime tenta me enganar, ninfa,
Dando-me opções a vias funestas.
Pois sei, destas coisas não há prova
de serem mais belas do que estas:
gororoba, rebimboca, guariroba;
voçoroca e mioleba.

Satisfeita, vi a ninfa mergulhar na água, rindo jovial. Vindo do fundo do lago, ouvi o seu canto; porém, embora confuso, estava convicto de minha resposta como absoluta verdade, e não temi que me seduzisse à morte. Cantava em língua de outro mundo, com voz tão sedutora que nenhum outro homem poderia ouvir e continuar vivo; e percebi, naquelas palavras, a língua perdida dos anjos. Naquele momento, a compreendi; e saí dali sóbrio, embora extasiado, pelo caminho de volta que a ninfa me apontara.

E agora, sem mais delongas, entrego a vós a minha humilde e falha tradução do indescritível canto da ninfa, para que a paz de agora em frente impere eterna entre nós.

Mais alto que os mais altos homens
De grande altura não veio sua queda
Pois conhece não de ontem
Palavra e poema mioleba.

Entrego-lhe a língua angélica, sem ela vós
Entregues à míngua, à ímpia guerra albatroz.

Letras após alfabética ordem conhece de outrora
Mas aquela após letra sagrada, risca sem demora.

Da mais próxima, repita a letra e adicione número um;
E depois desta, siga o segundo, como cardume de atum.

Para o A, terá nenhum,
pois é o descanso merecido;
Para o B, terá dois,
pois é o nascer repetido;
Para o E virão três,
a ave, mulher e seu marido.
E no I, mesmo que B depois,
pois é terra e céu separados;
Além, terá L como A solitário,
E M com um, nasce único;
E O, cresce, ao onze findável.

Esses números cantamos,
dessa forma entoados:
o primeiro vozeie subindo,
o segundo venha descendo.
Ao terceiro, desça e suba;
Ao quarto, suba e o contrário.
Ao quinto, cante alto e estável;
Ao sexto, fique baixo inabalável.

Cinco depois seis darão dez mais um acrescentado,
Até o quinto com ó aberto, até o sexto com ô fechado.

Eia!
Mais alto que os mais altos homens
Mais bem afortunado sobre a terra:
Vá de volta por via vinda, e aclame essa língua

de pura gororoba, rebimboca, guariroba;
voçoroca e mioleba.

E que assim seja.



o6m b1oo3b2ial abo3ab1o

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tempestadea

Tempestadea

Vulgo a lare per qui mi fas
Ficar a contemplar as semanas, i viveres
Das agrares, o passar do tempo i viveres
Das vivaras nas vertentes d'alma rosa desfalecida
Porque conotara divina meretris
I boa i má, i passada i giocunda
Ir inverde das fases loucas, que absurda
I ir'inrir'i'rir da crus qui prego o home, falecida mente
Fas da teia selvagem aurora permutecida

di Alfreto Viegas


Arthur Wilkens

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Um pouco de coelhinhos para o Rand. Inc.

Baby wild bunny eats a flower then washes its face.




アメファジ赤ちゃん お手入れ中!?



Cute baby bunnies!!





ha cute, hope you enjoy.

Nathália

domingo, 8 de maio de 2011

Mudar por conivência?

O homem está em constante mudança. Sempre. Ele muda com ajuda dos outros, e a mais vantajosa dessas mudanças é quando percebe erros dos quais não tinha consciência sobre. Mas, o que eu vou propor aqui é: "Até que ponto mudamos para satisfazer caprichos dos que estão à nossa volta?". Entra na categoria de 'caprichos' coisas que são próprias de cada um, mas que por algum padrão comportamental pré-estipulado irrita aos que seguem tal jeito de viver. Nem todos somos iguais, isso é mais que um fato. Entretanto, existem paradigmas implícitos nas mentes dos que não pensam além - ou pensam como massa - que os verdadeiramente enjoam quando são quebrados.
Um exemplo básico: o preconceito para com quem não gosta de futebol. Eu acho, como índole, o futebol completamente inútil, herança romana das arenas para distrair as mentes da plebe para que não pensassem em assuntos realmente triviais (alguma semelhança com os dias de hoje?). Já como esporte, é algo divertido e enriquecedor, mas o fato de eu ser, bem, `desprovido de habilidades futebolístcias` me desistimula a jogar.
Existem também traços nos outros que não são respeitados, vistos como fora do normal ou esquisitos, pelo simples fato de não serem correntes à maioria. Isto leva, com o preconceito dos outros, à margens interpretativas, e mais uma vez, impressões ou conceitos deformados sobre tal pessoa ou coisa. E, porra, isso é algo que me irrita muito. Eu vejo muitas pessoas que, pela simples menção de os amigos discordarem de tal ideologia, mania ou comportamento, logo se adaptam (e isso é quase sempre inconsciente!) ao que eles esperam delas. Sabe o que ganha uma pessoa assim? Ou melhor, o que perde? AUTENTICIDADE.
Isso vai criando uma necessidade quase constante de tentar ser como os demais, de que não repousem "maus olhos" sobre si mesmos, e gradativamente a pessoa vai virando um mero produto do meio. Tenho um conselho bem concreto sobre isso: que se FODAM os que acham isso ou aquilo errado por simples pré-conceito. Desde que você não prejudique ninguém, não precisa mudar nada. Claro, se você tem medo de que o vejam diferente e o segreguem do grupo, significa que "talvez" aquele grupo não é o melhor para você.
Meus caros, o que seria do mundo se não houvesse pessoas que pensassem e agissem diferente? Uma massa ignóbil de gente estúpida e adestradinha compõe, se não mais que isso, uma possível paisagem.

Gabriel

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Essas meninas...

Sempre elogiando nas para que as outras façam o mesmo... Só eu vomito quando vejo isso?

Desdobramento

A vida, por ser ela mesma, tem uma antítese natural. Indago muitas vezes como podemos nos deixar levar por coisas que entristeçam nossos corações sabendo que temos um período muito curto de existência. Dialogo com este meu fantasma, ele tem sua face escondida com a capa azul do céu. Ele não quer refletir sobre assuntos mais transcendentais, quer fazer dos seus vícios sua máxima de ouro. De repente vejo outro amigo, mera manifestação sobrenatural da vivência frente ao alheio. Este é mais bondoso, mas seus dogmas são difíceis de convencer. Nenhum dos dois quer que eu me levante, entretanto.
O divã é estreito para nos três, mas não importa, desde que aquela discussão perdure por toda eternidade.
Meus entes são mudos. Eu converso usando um tipo de retórica visual, mas suas aparências não denunciam nenhuma mudança. O que faz possível o monólogo são as perguntas que eles apresentam aos meus olhos, e a minha sala já não é mais um limite espacial.
É uma viagem entre coisas que nem sabia ser possível existir. Mundos e formas são apresentados, cada qual contendo um argumento para me convencer qual dos dois escolher. Não quero nada. Mando-os se retirarem. Grito e esperneio. Sob a pele esquálida da segunda sobrevida, sinto um olhar esperançoso, um raio quente da cor vermelho-alaranjado, fazendo as coisas a minha volta desaparecerem.
A luz ofuscante do raio vai sumindo, e percebo que estou mais uma vez -e desta vez para sempre- só.

Gabriel Engelman

terça-feira, 3 de maio de 2011

Outono Da Alma

As dores cessam,
Esvaem-se dos amores.
Os versos perdem a cor,
A poesia é agrura.

Mas tudo se eleva.
Leva um tempo,
Mas o tempo, tudo leva,
Ainda que leve tempo.

O que se foi, é agora memória.
E tudo o que resta
É a beleza.

Porque só o que resta dessa vida
É beleza.


Arthur Wilkens

Redemoinho niilista

...
...
...

...
...
...

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?
...

Proponho

Gente, que tal um encontro do randomicoteca esse fimde? Mais exatamente no sábado? Podiamos ir na redenção ou ainda no shopping
Escrevam nos comentários a resposta!
bjs

Ass.: Gabriel Engelman

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Eras Of Elegance

Ancient Fashion Era


Em geral, as modas dos períodos grego e romano e antes eram simples, visto que a roupa expressava mais a função prática do que a forma estilística. Geralmente, o vestuário das mulheres eram soltos e fluentes, nunca apertadas. Túnicas, muitas vezes cobertos com camadas de tecido drapeado, eram usados ​​por homens e mulheres. A peça mais básica para as mulheres da Grécia Antiga, por exemplo, foi o "peplos dórico", comumente usado até o início do século VI aC Fabricado a partir de um retângulo de tecido de lã, o dórico peplos mede cerca de seis metros de largura e cerca de dezoito centímetros a mais do que a altura do portador do ombro ao tornozelo de comprimento. O tecido foi envolvida em torno do utente, com o excesso de material dobradas sobre a parte superior e fixado em ambos os ombros. O excesso de material foi deixado cair livremente, dando a impressão de uma capa curta. Pinos utilizados para a fixação dos ombros do peplos eram originalmente alfinetes abertos com cabeças decoradas, mas posteriormente foram substituídas por fíbulas ou broches.
Esta era a regra geral no mundo ocidental. Em particular, durante o período arcaico, roupas eram geralmente branco ou off-white, e os plebeus eram proibidos de usar vermelho em teatros ou lugares públicos. No século V, no entanto, a roupa começou a oferecer uma gama maior de cores. Em lugares como China, Índia e África, as mulheres adornavam-se com tecidos mais coloridos e ornamentos em comparação com o Hemisfério Ocidental. A China, por exemplo, começou a desenvolver a tecelagem de seda e técnicas de bordado durante a era antiga, e usou essa informação em seu design e fabricação de roupas. No entanto, embora a roupa pode ter sido mais simples, as mulheres de todas as culturas adornavam-se com jóias, como brincos, pulseiras, colares e anéis formados a partir de matérias terrosas, como pedras e gemas. Cosméticos também foram usados ​​por mulheres desde os tempos antigos. Quanto ao cabelo, muitas vezes as mulheres usavam os cabelos trançados ou mantiam a cabeça coberta por tecido drapeado sobre o rosto como um capuz.


Medieval Fashion Era


Com o surgimento de influências cristãs durante a época medieval, os estilos de roupas tendem a ser mais modesta do que a época romana anterior. Mangas e bainhas caíram de comprimento. Vestuário tendiam a ser mais pesado também porque sugeriu a mudança do clima em todo o continente europeu. No entanto, enquanto vestuário em geral, abrangeu mais do corpo do que em épocas anteriores, as telas tornaram-se mais decorativas. Bordados e beading começaram a aparecer na tela previamente despojados, simples, especialmente no tribunal e do vestuário litúrgico. Tecnicamente, a era medieval pode ser dividida em Idade das Trevas (400-1000 dC), o período inicial do Gótico (1000-1200 dC) eo período Medieval (1200-1400 dC). O estilo de se vestir durante a Idade Média era frequentemente militaristas para os homens. Eles vestiam túnicas, calças e capas. Sapatos eram geralmente usado em vez de sandálias. O vestuário das mulheres também foi baseado na concepção geral da túnica. A túnica era usado sobre uma túnica de mangas instalados. Já as roupas durante o primeiro período tendem a ser mais simples, jóias celticas estavam sendo desenvolvidas simultaneamente e tornaram-se populares.
O início do período gótico viu um alargamento das mangas e bainhas, muitas vezes queimadas e usando a tela muito mais do que antes. Por esta altura, a Europa tinha aprendido a partir de culturas orientais como fazer veludo e as roupas ocidentais tornaram-se mais generosas. Vários fatores contribuíram para esta tendência de roupas extravagantes e muito bem decoradas. O aumento do comércio do Oriente trouxe tecidos finos, bem como novas idéias para a decoração, enquanto os países ocidentais melhoraram as suas próprias técnicas têxteis de decisões em casa. As classes nobres também cresceram durante esta época, pois a riqueza pessoal aumentou para os sobreviventes da Peste Negra. Classes ricas experienciaram estilos, muitas vezes extremos, desde sapatos chamados "Poulaines" até chapéus em forma de cone, com longos véus.


Renaissance Fashion Era


Como a época do Renascimento abrange cerca de 150 anos de história, suas modas mudaram dramaticamente desde o início ao fim. Na aurora da Renascença, em 1450, estilos de roupas foram influenciadas pelos desenhos medievais e góticos, assim como o movimento da Renascença italiana no art. Mulheres assumiram uma aparência mais natural de suas antecessoras góticas. Os vestidos foram perdendo seus trens longos e as saias tornaram-se cada vez mais popular. O manto, que era na verdade um vestido com um corpete e saia em anexo, apareceu no cenário da moda. Além disso, o longo espartilho rígido, que se estendia em forma de cone abaixo da cintura a um V foi lançado durante a primeira parte do período da Renascença. As mulheres também começaram a mostrar seus cabelos novamente. Em vez de cobrir suas cabeças, elas adornavam seus penteados com véu cintilante e jóias deslumbrantes. Na moda masculina, doublets encurtado, túnicas decotadas e camisas tornaram-se traje comum. Mangueira se tornaram uma necessidade comum para o homem bem vestido. Veludos e brocados foram os tecidos preferidos para a roupa de homens e mulheres.
Após a virada do século 15, as modas do Renascimento começaram a seguir o estilo alemão. O simples estilo naturai do início do período foi substituído polo horizontal e maciço. A moda masculina ficou quadrada em corte e enfeitada. Bermudas foram alongadas, camisas foram decorados com bordas rendas e babados no pescoço e mangas. Os vestidos das mulheres tornaram-se volumosos, com saias de pregas e fortemente apoiado por debaixo aros feitos de arame ou de vime e realizada em conjunto com fitas ou fitas. O hoopskirt, chamado farthingale, atingiu sua largura máxima em torno de 1600, quando se tornou uma roda de carroça ou tambor em forma. Mangas eram bufantes e decotes eram adornados com golas altas, de pé, com golas expandido ou laço circular. O vestuário dos homens adaptou um estilo similar, com a mangueira de tronco inchado, mangas balão, doublets acolchoada, e colares de grande juba. "Cortando" (cortando a camada exterior do pano para revelar uma camada interna de cor contrastante e tecido), também se tornou popular em ambos os homens e moda feminina. A tendência também foi estendida para os penteados. As mulheres começaram a usar chapéus, num primeiro momento uma capa simples que depois se tornou seu auge. Os homens usavam chapéu largo que às vezes eram enfeitados com pedras preciosas. Até o final da Renascença, em 1600, a moda chegou a um apogeu sob o período elizabetano.


Elizabethan Fashion Period



Durante o período elisabetano, moda serviu como um modo de auto-expressão para todas as classes sociais. No início da época, roupas femininas foram particularmente modestas, com peças de vestuário concebidas para cobrir quase cada centímetro do corpo do utente, do pescoço ao tornozelo. Vestidos foram caracterizados por um corpete cabido para acentuar a cintura fina do utente, ombros quadrados, e uma bobine de babados (especialmente para as classes superiores, como babados indicado estatuto social elevado). Os sapatos das mulheres não foram particularmente importantes durante o período, pois estavam sempre escondidas por saias até o chão. Senhoras ricas frequentemente usavam pingentes de ouro e uma grande "capa" francesa no pescoço para adorno. Como o período evoluiu, tornou-se o excesso de peso em linha reta (em oposição a um "V" a "princesa" de corte do ano anterior), e as mangas se tornaram estreitas, sem babados.
Um cocar conhecido como "baixada" era um tipo de rede de cabelo que se tornou muito popular durante a era elisabetana. Cocares semelhantes apareceram, como um saco de touca, que contou com um saco reuniram-se na parte traseira que cobre a cabeça do usuário. O tecido do saco poderia combinar o vestido, ou pode ser feito de seda liso, preto, coberto com ouro de compensação. Na Itália, uma touca elegante início do século 16 conhecido como o "Balzo" era semelhante a um laço. Foi um grande saco recolhidos, muitas vezes feitas de tiras de tecido, material de fantasia e laço de ouro, ou outros materiais, usado sobre o cabelo. Pela frente, mais parecia um rolo usado sobre o cabelo, como a maior parte de seu volume acima da cabeça.
A moda masculina durante esse período passou por mudanças dramáticas. No início da época, os homens usavam bordados "Jerkins" (camisas veste-like com botões na frente), e calças largas que se estendiam até o joelho. Os homens ricos vestiam sapatos de couro fino, e um apartamento de veludo de seda ou um chapéu de copa alta feita de tecido ou plumas. Como a era progrediu, senhores usavam capas presa por uma corrente e um crucifixo, meias de seda e chapéus de castor ou gorros com o penacho de um lado.


Baroque Fashion Era


O "Cavaliere " estilo de se vestir tornou-se popular durante a primeira parte do período barroco. Esse estilo marcou uma mudança distinta das modas da época anterior. Engomados, tecidos duros foram substituídos por Atins naturais e sedas. Enfeites eram simples e confinados aos botões, botoeiras, e rendas. Corpetes foram cortados largos e quadrados, e cinturas intensificada. Até 1630, tornaram-se completas as mangas drapeadas suavemente abaixo do cotovelo, revelando a parte mais baixa do braço do utente, pela primeira vez em séculos.
A "Cavalier" moda para homens acompanhou a evolução das roupas femininas. Os homens vestiam "parelhas" (abreviação jaquetas estilo bolero) feita de tecido duro ou pontiagudo na frente, e "Jerkins" (casacos utilitário feito de couro). Cinturas eram frequentemente adornados com laços de fita que segurava o gibão e calções juntos. Mangas foram cortadas com linhas horizontais de trança ou verticalmente cortado e acabado com botões. O tubo rígido do passado foi substituído por completo, bermudas longas aparadas com trança e cortadas do lado. Mais tarde, no período, os homens usavam calças baggy conhecido como "Rhinegraves", que foram reunidas abaixo dos joelhos, com babados de renda. Esta tendência de calções levou à popularidade de "calças Petticoat".


The Georgian Era Fashion


Os vestidos ricamente decorado usado por mulheres ricas da Era Georgiana eram freqüentemente adornadas com um "Stomacher eschelle" (um espartilho fantasia projetado para ser usado em público e adornadas com arcos de tamanho decrescente) acima da cintura e uma saia bordada e recortada abaixo. Ladies 'saias foram apoiados por aros de largura feito de cana ou vime, e, às vezes colocada sobre acolchoado sub-saias. De acordo com os aros e espartilho, senhoras usavam "mudanças" (na altura do joelho íntimas com mangas até os cotovelos, adornada com uma espuma de rendas). Senhoras Devidamente vestidas também usavam meias ate o joelho e feitas de tecidos de seda, tecidos com padrões ou motivos bordados, e sapatos de salto alto cobertas com seda para combinar com o vestido. Tranças da Mulher deste período foram recolhidas e empilhadas, com penteados enormes descontroladamente emergentes perto da virada do século. Além disso, elaborar e muitas vezes frívolas caps eram moda.
Os homens do período de vestidos claramente para esportes e vida no campo, mas adornados em alta moda na corte. Seus ternos eram feitos de ricos veludos, sedas e cetins, e decorados com bordados trança, e botões de ouro, prata e jóias. Um terno cavalheiro consistiu em um casaco comprido e queimado, waistcoast mangas, camisa enfeitadas com babados de renda nos punhos e pescoço, e bermudas no joelho. Os homens também usavam meias de seda com desenhos bordados na altura dos tornozelos e sapatos de salto alto. Uma gravata feita de tecido macio e amarrado no pescoço ou uma gravata dura minado na parte de trás completou o equipamento de um cavalheiro bem vestido. Cabelos dos homens do período foi usado na altura dos ombros e amarrado no pescoço, ou em pó, com cachos definidos. Pulverização de cabelo consistiram na aplicação de uma substância pegajosa e farinha tingido de marrom, cinza, branco, azul ou rosa! Os homens também usavam perucas para ocasiões formais. Além de pulverizar o cabelo, os homens da moda do período de aplicação de maquiagem (pó pálido, rouge e batom cor), assim como os fãs realizado e lenços de seda bordados encharcado com perfume.


The Regency Era Fashion


Independentemente da classe social do utente, a moda do período regencial foi mais leve e mais simples que as de décadas passadas. Os brocados e sedas bordadas duras do período georgiano foram substituídos por tecidos leves na planície, as cores suaves. Inspirado por estátuas gregas, levantou a cintura até um pouco abaixo do peito do utente. A cintura foi muitas vezes definida por uma faixa larga amarrada em uma curva na parte de trás de um vestido e acentuada por um corpete crossover gaze ou lenço de musselina acima. Senhoras usavam vestido adequadamente spencers (jaquetas de mangas compridas corte abaixo do seio) ou pelisses (jaquetas de mangas compridas corte de três quartos abaixo do comprimento de uma saia) fora de portas, junto com um chapéu de abas largas amarradas sob o queixo com uma fita.
Seguindo a tendência de moda feminina, os homens no período regencial foram vestidos de forma mais sóbria do que seus antecessores. As roupas ricamente coloridas, de brocado foram substituídas por simples casacos escuros cortante que foram especialmente para a prática de equitação. Calções, meias e sapatos de fivela deram lugar a calças enfiadas em botas de equitação. Finalmente, a perucas empoadas da era Georgiana foram sempre relegadas da moda, visto que os homens do período começaram a usar o cabelo curto e natural.


The Victorian Era Fashion


Durante a era vitoriana, o preciso cortar do material e a cor do vestuário revelou a classe social do portador. Com a crescente prosperidade do dia, moda para mulheres das classes mais altas tornaram-se cada vez mais complexas. Os vestidos eram compostas por várias camadas de diferentes tons, tecidos e enfeites, e destinada a ser utilizada com as duas sub-vestidos e sobre-vestidos. Devidamente vestidos caros accessorizados com luvas e gorros. Bustlines rosa, o pudor vitoriano ganhou a adesão generalizada e cinturas caiu, como designers reviveu a popularidade de vestidos formais lembra da França Geórgiana. No primeiro quarto de século, inchado "perna de carneiro" mangas, mas estes foram substituídos depois através mangas instalados e, eventualmente, mangas sino. Vitorianos considerada a "ampulheta" melhor forma para lisonjear a forma feminina e as mulheres usavam espartilhos restritivos para alcançar esse ideal. A era vitoriana também viu a progressão de saias de crinolina saias rodadas. Finalmente, a invenção da máquina de costura revolucionou a moda feminina em um nível prático, como as senhoras se dedicavam a concepção, personalizar e fazer suas próprias roupas.
Quanto aos acessórios da época, o camafeu ficou até meados do século 19. Embora a rainha Elizabeth era conhecida por favor cameos para complementar as suas vestes e Catarina, a Grande tinha uma coleção impressionante, assim, a rainha Vitória reviveu parte da jóia durante o seu reinado. Camafeus durante a era vitoriana eram muitas vezes ligado a uma fita de veludo preta e usada como uma gargantilha. Joalheiros durante o século XIX, usadas pedras preciosas, pedras, conchas, lava, coral e materiais sintéticos, como médiuns para esculpir cameos. Shell tinha sido utilizada por escultores italianos desde 1805, e pela época vitoriana, era o material favorito dos designers cameo. temas populares para cameos incluídas representações de divindades da mitologia grega (especialmente as Três Graças, as filhas de Zeus), a Rebecca Bíblica no bem, e as donzelas Bacchante adornados com folhas de uva em seus cabelos. Os vitorianos 'apreciação do naturalismo, principalmente seu amor de jardinagem, também foi capturado em camafeus com flores e árvores. Finalmente, a mulher vitoriana de meios muitas vezes encomendou um cameo na imagem dela, enquanto outros artistas retratada uma mulher idealizada com um penteado upswept e características românicas.
A moda masculina da época eram comparativamente mais confortável para o utente. Foi considerado descortês a sociedade para um cavalheiro a aparecer em mangas de camisa antes de uma senhora que não seja sua esposa, homens vitorianos quase sempre usavam um "casaco de saco" informal durante o dia. O revestimento foi um saco soltas de vestuário, single-breasted apropriado para viagens ou negócios, que era distintivo para a sua pequena gola, lapelas suma, um botão para fechar preso cima para o pescoço, bainhas moderadamente arredondados, bolsos com pestana basculante ou nos quadris , um bolso com debrum no peito e uma aparência um pouco folgado. traje formal dos homens consistiu de uma cartola, fraque dapper ou sobrecasaca, colete, gravata e calça comprida.


The Edwardian Fashion Era


No advento da era eduardiana, a forma da moda feminina transição da "ampulheta" figura popular para vestidos desenhados com um "S " da curva. O novo estilo permitia às mulheres a jogar fora os espartilhos confinantes da era vitoriana e abraçar a nova "corsets de saúde", que apoiou a espinha e no abdômen. A linha de roupas curvilínea deste período ressoava com as linhas curvas do estilo Art Nouveau. Além disso, os chapéus das senhoras se tornaram maiores, tendência que se manteve constante até 1911. O estilo Art Nouveau também invadiu os estilos de mulheres jóias, como os pavões, libélulas e mariposas criado a partir de esmaltes deslumbrante e filigrana de ouro tornou-se padrão para adornos pentes senhoras e broches.
Durante o período de Eduardiano, a moda feminina foi altamente influenciada pelo movimento sufragista de avanço feminista. Mulheres modelando seu comportamento e aparência sobre a "Gibson Girl", a imagem popular do "New Woman". Designers logo emprestado dos estilos de roupas masculinas, como o terno, camisa de colarinho duro e gravata, para criar formas adequadas para as mulheres que entram nas profissões anteriormente ocupados por homens.
Durante a última metade da Belle Époque, da moda mais uma vez transferida a partir do "S" vestidos curva à língua pré-roupas em linha reta da década de 1910. Como as mulheres começaram a participar no atletismo ", roupa desportiva" casual e confortável, também se tornaram populares. A moda feminina em geral também se tornou mais leve na construção e materiais, como atesta o "vestido de lingerie", uma pena de luz embutida vestido branco de algodão com tiras de trabalho livre do laço e líquida. Em suma, a moda feminina tornou-se progressivamente mais confortável, prático e esteticamente agradável durante esta época, de tal forma que o período 1890-1914 é lembrado como "Belle Époque"("A Bela Época").

Fonte: http://www.erasofelegance.com/index.html

Nathália

domingo, 1 de maio de 2011

J.B. Lully - ''Sé que me muero'' (O Burguês Fidalgo)


Excerto da ópera O Burguês Fidalgo, de J.B. Lully com libreto de Molière, apresentado em 30/04/11 pelo Conjunto de Música Antiga da UFRGS.

Conjunto de Música Antiga da UFRGS:

Flautas doces: Aline Pause Guntzel, Cibele Endres Pereira, Cláudia Schreiner, Greizi Kirst, Letícia Piasentin, Lucia Carpena e Nicole Accurso.
Violinos: Ariel Polycarpo, Vinícius Nogueira
Viola: Gabriel Polycarpo
Violoncelos: Bárbara Ziel, Diego Biasibetti
Contrabaixo: Gabriel Dalmolin
Cravo: Fernando Cordella, Lício Bischoff
Músicos convidados:
Elisa Lopes (soprano), Lucas Alves (tenor e percussão)