Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Acredito no amor

Eu acredito no amor. Acho que ele resume tudo o que o homem pode fazer de bom. O amor é capaz de construir grandes felicidades, e destruir grandes desgraças.

Mas, num mundo cruel e hostil, ser amoroso requer coragem. Irão te machucar para provar que o amor machuca. Mas o amor nunca fere. O que fere é a não correspondência a ele. O que fere também é o incômodo de quem não consegue ser feliz.


O que também fere muito é o desapontamento causado por quem disse te amar, mas não te amava. Mas as decepções servem pra mostrar que não podemos confiar em todos, mas NÃO prova que o amor inexiste.


Eu amo você, e por isso te falo isso. Conte comigo, pois em mim reside a prova de que o amor existe. :)


por Charlie Dalton




OBS: Charlie será *espero que ele tope ser* o mais novo contribuidor do rand, ele já possui um blog que vale a pena darem uma olhada! http://www.observoeescrevo.blogspot.com/

Parabéns Charlie, pelo seu texto, e seja bem-vindo ao randomicoteca!

Sinta-se livre para ser um autonomo contribuidor ou apenas um "tapa-buraco" que também é digno, seja como for.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Universidades e Evolução

Preparamo-nos o ano todo para essa série de provas. Mesmo que não tenhamos ido bem o suficiente, sinto que é uma coisa muito leviana e que não pode ser encarada como o fim do mundo no caso de não passarmos. A prova não “mede” inteligência, talento, virtude ou qualquer outro atributo que nos faz seres humanos melhores. O pior é que para alguns (geralmente quem disputa um curso muito difícil) se não passou é como se o mundo estivesse prestes a desabar, que todos os esforços e privações foram em vão e podendo até entrar n’algum nível depressivo. Aí que eu puxei uma aula de biologia que tive esse ano sobre evolução, onde o Darwin dizia que a Seleção natural gera Competição que gera Variabilidade Genética. Esse era o processo da teoria evolutiva, e um bordão que as pessoas acreditavam que decorria disso era “na natureza, os mais fortes sobrevivem” mas a realidade é que não são os mais fortes, inteligentes e etecetera, e sim os mais adaptados. E o que seria o vestibular senão uma espécie de seleção natural? Desta forma somente aquele que fosse o mais apto para realizar a prova (lembrem-se que ela é quase 50% concentração!) e tivesse assimilado mais conteúdo tem mais chances de sair bem sucedido. E pensando ainda de uma maneira um pouco mais fria, estes bem sucedidos também passariam seus genes aos descendentes - o Q.I. é uma herança genética - o que aumentaria o potencial dos mesmos de se darem bem naquele ambiente. Acredito que a banca deve ter isso em mente, o que acentua à história um toque maquiavélico; mas é a única forma de assegurar que não entrem qualquer um, somente os merecedores. Ao menos em tese.



Gabriel

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Não é o fim de tudo agora.

Lembrem-se que não é por que não passamos que nada mais tem sentido, ou ainda que tudo está perdido.