Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sábado, 24 de abril de 2010

Fevereiro

Olha só quem eu encontrei.
Ele não vai te deixar mesmo sabendo que o mundo te fez duvidar,
e deixar de crer que existe alguém feito pra te atrapalhar nos teus planos de viver sem alguém.
Vem aqui. Deixa eu te acordar.
A gente se perde sim,
buscando um lugar seguro pra se abrigar.
E é por isso amor,
que assino aqui e reforço o quanto eu precisar.
Que é pra nunca mais deixar de ser alguém pra você confiar.
Que é pra nunca mais deixar você.
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Esta é uma música do Alexandre Nickel, baixista e vocalista da banda Tópaz. Eu gosto bastante, pois ela é bem simples e verdadeira. Espero que gostem também.
j

o bom e velho porco cor-de-rosa

Para nos trazer alegria e esperança.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A P A T I A

Uma vida é pouco para o que o mundo guarda; Tantas descobertas no dia-a-dia mas que vão, aos poucos, perdendo o encanto Aos poucos, pensamentos vamos deixando Até que seja difícil ver por aí Alguém com qualquer brilho que seja Ainda que nem a todos eles escutam Pensando que um dia *Quem sabe?* volte sua culpa. Sábios que já não são escutados Ignorados, eles são Alguns ainda sentem certa fascinação E aos poucos, pouco a pouco, tudo caí no esquecido (CAIXA PRETA, CAIXA PRETA) Ademais, quem era aquele garoto da bola cinza-suja? Dos cabelos encaracolados e escorridos sob a testa, De poucos miolos mas sempre alegre e sorridente? Ah, era eu! Ah, era eu! Que vivia supreendendo-se com as coisas do mundo Onde numa pequena caixa de areia fazia-se rei, e rei deveras era! Ah, era eu! Ah, era eu! Aos poucos,Então reflito: -Ah, fui eu. G

Acaso

Palavras da chuva que magoam
A mais pura das satisfações
Que perecem junto ao peito
À natureza sem juízo
O vital que reflete em espelho negro
Lágrimas de águas mais profundas
O espanto com a luz passageira
O costume com tanta bobeira
O acaso que é fértil
Nada pode superar

Arthur

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Soltas e mudas, incertas, solúveis, distintas, algumas bonitas, imundas, astutas. Desertas, fechadas, abertas, lentas e rápidas, soltas e mudas. Espertas, ativas, passivas, miúdas, sólidas, poucas, mutáveis. Ágeis, tranquilas, inteiras, soltas e mudas, soltas e mudas.

Arthur

terça-feira, 20 de abril de 2010

Odeio filhos-da-puta que mudam o tamplete

Sem esperar um tempo.
Porra, odeio mesmo.
Gabr

A arte de mudar

Como nós mudamos com o tempo e como isso é absolutamente interessante. Mudamos.
as pressões sociais com o passar do tempo parecem não fazer mais sentido, o poder da opinião alheia parece ter perdido seu impacto sobre nossas consciências. Qual triunfo. Ganhamos nossa liberdade interior para sermos e fazermos o que quisermos(ou melhor, não fazermos). Pois, temos nós necessidade de fazer tudo o que os outros fazem e seguir o mesmo padrão comportamental? Não.
As ideias assombrosas que corroiam nossas almas hoje perderam o significado. O passado virou uma comédia. Como eu podia ser assim? O que me fazia ser assim? A realidade não mudou, o que mudou fomos nós, que começamos a criar a nossa própria "chama" interior, que começamos a descobrir a nossa própria forma de ser, e já não necessitamos mais de qualquer espécie de aceitação externa.
Outrora, fazer o mesmo que os outros faziam era um certificado de aprovação. "você será bem aceito na sociedade", hoje, ser o que você realmente é é mais do que uma necessidade, é um ímpeto glorioso rumo à independência interior, há tempos almejada.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Inspiração

Aqui vai uma dica para a segunda parte do Projeto Eduque seu Cão 2010.

é uma graça


bjs galera
j

domingo, 18 de abril de 2010

Quanto a vida...

Sejam felizes do seu modo. Pro inferno se o resto pensa que tu não faz nada de interessante porque tu não bebe, fuma ou usa alguma outra merda do gênero. Ficar em casa lendo, vendo filmes ou seriados; ou sair pra apenas jantar ou ir no cinema, isso não te faz um IDIOTA.
Fazer as coisas do jeito certo É NORMAL SIM. Se tu não precisa fazer tudo ao contrário só pra se sentir melhor, parabéns. As nossas opiniões precisam ser fortes, e nossas ações ter algum significado. Fingir que gosta de algo por outras pessoas, só vai ser pior. Nunca vamos encontrar o o nosso "lugar no mundo" enquanto insistimos fazer as coisas pelos outros e não por nossa própria vontade.
Esquece o ELES e se preocupe mais com o EU, quando se trata de ter sua própria personalidade e princípios.
Vivendo e vendo as coisas como são.
j

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quanto a escrita...

A produção textual é marcada pela visão de um velho preconceito de "só escreve-se por obrigação ou então por ofício". Muitos jovens não se dão ao trabalho de produzir bons textos e apurar sua capacidade argumentativa, e quando chegam perto da etapa pré-universitária, crêem ser só um pré-requisito para almejar o cargo desejado, esquecendo-se do real valor da escita.
Num mundo marcado por um cotidiano apressado, cheio de informações e deveres, é de se esperar que nem todos reservem um tempo para desenvolver habilidades diferentes. Vários preferem viver sua vida social de uma forma intensa do que se concentrar em problemas que o cercam ou ainda sobre si mesmo. Por isso é que se vê tanta indiferença quanto ao próximo e pessoas desprovidas de sentido. falta-lhes algo, falta sensibilidade. A sensibilidade que as artes podem oferecer são de extremo valor, onde aperecebe-se que elas enriquecem a cultura do mundo e daqueles que a possuem.
Uma das artes, é a escrita. Ela se manifesta através de várias formas, como, literal, dissertativa, científica, dentre outras. Bem, mas o que se espera de uma nação que, de acordo com os dados, cerca de 12% ainda são analfabetos e outros 30% são analfabetos funcionais - capazes de ler textos sem saber interpretá-los? Seria difícil então um estímulo da parte de pais de famílias carentes que seus filhos escrevam, quando nem os mesmos, são aptos a tal prática. Quanto àqueles que tem todas as ferramentas, o hábito de escrever não é algo que é visto como importante, sendo deixado de lado e apenas lembrado quando se quer passar numa universidade federal.
Mas, enganam-se os mesmos. O ato de escrever, já mudou muitas coisas na vida das pessoas, sendo a mensagem trasmitida através da poesia ou da música. E quanto ao ato de dissertar, que melhor maneira de se pôr as idéias de uma forma clara e coesa? Quanto mais se escreve, mais se aprende a gostar e se instiga a produzir textos melhores. Tal argumentação também pode abrir caminhos durante vários momentos da vida, pois exercendo a capacidade de pensar sob vários ângulos, rompemos com paradigmas que foram previamente estabelecidos ou ainda vemos as coisas sob uma nova e bela ótica. Um jeito de começar a praticar é por exemplo, inciar um blog, expondo suas idéias para então aprofundando-as.
Mesmo que um terço dos jovens ainda não frequëntem o ensino médio, essa procura por uma universidade mais concorrida pode abrir o panorama da vida de muitos que começam a estudar e querem levar uma vida menos medíocre. Por fim, espera-se que aqueles que procuram o ofício de escrever por segundas intenções, compreendam o real poder que a palavra possui; sendo assim cada vez mais possível vislumbrar uma sociedade de indivíduos cultos e pensantes.



Gabriel

Obs: não consigo colocar parágrafos, se alguem conseguir fazer isso pra mim :)

Pra não dizer que não falei das flores

Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(4x)

http://www.youtube.com/watch?v=PDWuwh6edkY&feature=player_embedded

Reflexão: Música que marcou (com algumas outras) o momento de rebeldia da ditadura, onde foi considerado um tipo de hino para os revoltosos com o sistema do brasil. A música é muito marcada por aqueles que viveram a ditadura, simpatizantes ou não.
Sendo uma mensagem muito forte, o compositor teve até que se exilar por se sentir ameaçado pelo governo. Existem boatos que o comportamento dele hoje (que vive exilado num apartamento do Rio) é atribuido ao fato dele ter sido torturado e castrado, e por consequência, enlouquecido.

A ironia é que o governo utilizou essa música para depois, em 2006, fazer a publicidade de projetos como ProUni e o ENEM, durante o período democrático.



Gabriel

terça-feira, 13 de abril de 2010

brilho estalar pairando na imensidão cósmica devaneios devassos fúnebres, macabros, lúgubres diáfanos difusos melodia eufônica suave, cintilante quimérica efígie assentando-se sob o luar persuadindo a mim e a ti num colapsar de neurônios perturbados. ora pois, tudo neste mundo são ilusões. Nathália

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Tarde de Abril

Eu só quero viver num dia como esse
Numa tarde de abril
Quando um ar gélido paira nas ruas
E em cada esquina o sol se descobre
Pra iluminar a superfície das mais belas calçadas floridas
Mas eu logo me enfio pra dentro de casa
E tudo isso cai em uma nota no centro do piano
Que não indica tonalidade alguma
Mas sim o meu grito que chama o dia de amanhã
Esperando que ele venha assim
Bonito do mesmo jeito



Arthur

Pensamento n.2

Eu ando por ruas charmosas de árvores jeitosas
E eu me deixo cair de interesse pelos que ali passam
E fazer deles, personagens de dignas trajetórias

Eu gosto de não ter conhecimento nenhum
Pra não desmentirem minha história e privá-la de certo encanto


Arthur

Pensamento

Nesse momento
Eu não quero uma dinamite
Que exploda o mundo dos tolos

Mas sim uma lupa gigante em cima de cada um
Que depois projete no céu cada burrada
Pra todo mundo ver e sentir vergonha

E quererem uma dinamite
Pra explodirem o mundo dos observadores pés-no-saco


Arthur

Qual é a dessa moça tão bonita?

Qual é a dessa moça bonita
Que entrou no café e se sentou
Que me olhava de vez em quando

Talvez tenha me olhado por eu ter olhado pra ela
Mas quem garante que não foram olhares mútuos
Que segredo isso tudo poderia conter

Bebericava um chá fumegante
E lia alguma coisa

Depois levantou
Passou do meu lado e sorriu
Sorriu e eu sorri também

Pagou a conta
Enquanto eu ainda a admirava
Então ela saiu
Foi embora com indiferença e não olhou pra trás

A partir disso, não a verei mais
Qual é a dessa moça tão bonita, eu não sei
Mas quem sabe eu um dia a reencontre por aí?


Arthur

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Páscoa

Hoje é dia de Páscoa. Para muitos, mais um dia onde receberão presentes e tem a figura de um homem quase esquecida. Poucos pensam e encontram um significado para o existir da Páscoa. Ela pode simbolizar o renascimento de cada um, seja lá qual for o problema que a fez "morrer" para então "renascer" como alguém novo. Além desse significado, a parte onde filosofamos a respeito, a Páscoa também pode ser o dia em que celebramos nossa felicidade, cultivamos o amor ao próximo e tentamos nos conectar com nosso Ser. Pois sim, se refletirmos sobre a vida, vemos que nada fa muito sentido quando não estamos experimentando uma felicidade exterior, seja lá qual for a fonte que nos promove essa alegria. Percebemos duramente que a verdade é vazia, nossa existência passageira e se prestarmos atenção, podemos até ouvir o tic-tac do relógio em contagem regressiva. Mas, apesar de tudo isso, existe algo. É um sentimento raro, que quando estamos menos desprevinidos nos toca: Uma estranha alegria de estar vivo e presente. É como uma pequena chama que nos é acendida em nossas vidas frias, onde, por ser tão gelado, logo se apaga. O que podemos fazer, é cultivar essa chama, esse espírito, esse nosso Ser. Sentí-lo vivo e real, pois qual seria a felicidade de uma vida somente materialista? Não é algo que soe como certo em nossos corações. Todas as religiões tentam mostrar a existência desse espírito, mas no dia de hoje ela foi espalhada por Jesus, um homem que pregou algo muito real e prático (pois caso contrário não haveria conhecimento da sua fama nem seus seguidores seriam perseguidos no passado) mas que hoje apenas temos a lembrança de sua existência. Logo, é intrínsceco do ser humano, a busca por algo transcendente. Do latim, religião significa Religare, ou seja religar-se com o divino. Portanto, quando hoje estiverem comendo algum chocolate, em algum momento do dia, tentem sentir também vossos seres, deixando por uns momentos o resto de lado e agradecer, seja lá o que vocês chamem, por poderem viver e ter a oportunidade de serem felizes. Gabriel

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Fragmento

Ambos trocaram o mais longo e sincero olhar. "Eu te amo" - disse a moça. "Eu também me amo! Muito..."

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Despedida



Gente, sei que é meio triste, e tudo tá meio corrido.
Como é melhor eu já adiantando pro pessoal do blog,
vou logo dizer o que tá acontecendo.
Semana que vem, me mudarei por um certo tempo para a
holânda, aprender o idioma que desde o ano passado
me interesso.

Sei ainda que vai ser pesaroso, mas não vou mais poder
contribuir para o blog, pois estudarei duro e farei valer
a pena o investimento que fizeram em mim.
Mal recebi a notícia dos meus pais (que acharam que eu ia
ficar super contente) e logo já estou com o telefone em mãos
pensando se devo agora ligar pra pessoas queridas.

Como o blog foi de fato parte da minha vida cibernética,
falei bobagens, troquei ideias (sem acento) com meus amigos
(nathix, wilkens, ju mas o pedro não) queria mesmo dar um tchau
pra vocês.
Obs: Talvez eu ainda entre para dar uma olhada(se tiver tempo), mas só isso.

Obrigado a todos pelos bons momentos de reflexão nos posts
e também pelas risadas randomicas que demos neste nosso querido
blog =)

Que o blog fique vivo no coração de todos,
Gabriel Engelman.