Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Da Antigüidade à 2ª Guerra Mundial

Escrita cuneiforme
não mais é usado ali e acolá
será que os sumérios usavam uniforme?
talvez ninguém um dia saberá

Ziguratis em nome dos deuses
comida lhes era garantida e ofertada
todavia desviada
para o interesse dos patesis

Escravos direito à cidadania não tinham na Grécia
saber-se-á na Indonésia
céu fechado para romanos
tanto tempo de glória de que servira?
Se agora tudo o que sobra é ruína

novos tempos chegando,
tempos de ruralização
comércio não mais tinha
apenas um belo galpão

Cavalos, mulas e bestas
a besta mística
o tempo místico
a repressão e o domínio
mentes servas
servas de uma religião

Só sobrara o coração
de um guerreiro que por Constantinopla lutara
todavia não conseguira,
não conseguira salvá-la dos turcos

italianos não mais monopolizam o comércio
será esta a grande chance dos portugueses?
chance de que, ora?
do pioneirismo das grandes navegações

o semi-paraíso é encontrado
e por selvagens é habitado
o que sobrara aos fidalgos
o que será do temeroso a Deus?

o que resta àquele que observa?
escrever a Carta
A Carta de Pero Vaz de Caminha
o que plantar aqui?
nada, apenas saquear o pau-brasil.

Quem somos nós para dizer que foi injusto?
A longo prazo é que se percebe o estrago
o estrago de uma nação
condenada à miséria e à desertificação

Revolução industrial
tudo parece ser muito legal
o discurso do futuro parecerá banal
quando for dito que o rucurso acabará

Dia D
sai dae
que a França é nossa;
A França é nossa, sai dae.

Nathália

sábado, 14 de novembro de 2009

Ideias a mil pelo brasil (kkk)

Aí postem nos coments alguma opinião sobre o que você acha que deveria ser feito para melhorar este país (economicamente, culturalmente, intelectualmente, socialmente...POLITICAMENTE...)

(ps1. se é que essa coisa tem salvação...)
(ps2. não vale dizer que quer emitir papel moeda)

1,2,3 GO!

Bambuluá

O segundo reinado trouxe crescimentos para a economia brasileira. Houve a modernização(leia-se construção de ferrovias) com o dinheiro oriundo do Banco Mauá.
A libertação dos escravos proporcionou que o dinheiro, antes empregado no tráfico e na compra, fosse investido até numa tímida industrialização.
Contudo, com a guerra do Paraguai e o reatamento de realações diplomáticas com a Inglaterra após a questão Christie, vemos a nossa economia na margem do abismo novamente.
Iniciamos o período da República já com vários problemas econômicos. Mas nosso herói, Rui Barbosa, nos traz uma solução que se transformaria num problema maior: a crise do Encilhamento.

Viva Brasil, historicamente fail.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Proponho um jogo

É mais ou menos assim: uma pessoa posta uma imagem qualquer, e a próxima pessoa que ver aquela imagem tem que escrever um texto (pode ser pequeno, pode ser grande) inspirado nela. E essa mesma pessoa que tiver escrito o texto, vai colocar uma outra imagem e assim o jogo continua.



Eu começo:


Epifania

Não adianta. Aquele sol escaldante, aquela maldita cidade sem ninguém. Ainda duvido se estaria mesmo acordado. Quando penso nisso, todavia, o corte começa a doer irracionalmente, uma dor lacinante que me faz lembrar que nada daquilo foi sonho. Tudo o que queria era tirar aquele paletó, estava quase cozinhando dentro dele. Meu corpo pegava fogo com uma intensidade nunca experimentada de onde eu vim, já não sabia se era efeito da perda de sangue ou ainda do calor. O que eu sabia ao menos, era que devia só seguir em frente. Se eu tirasse o paletó, estaria tudo perdido, toda aquela viagem seria em vão. Talvez meu propósito de minha existência estaria em risco.
Então eu vi, já chegava cada vez mais perto do meu destino. Olhei para baixo e minha sombra se projetava sob aqueles paralelepípedos de cor quase morta, cinzas, como tudo naquele lugar era: sem nenhum tipo de vida. O homem agora havia me reconhecido ("ainda que com o chapéu!" eu pensava) e agora acenava. O momento seguinte era que iria decidir todo o rumo da história. Quando me aproximei dele, sabia: Era tudo ou nada.

Gabriel

Sexta 13

Já se foram mais de treze horas acordado e a energia da chuva não me deixa em paz. Cada goteira mental em seu determinado pulso, algumas estão quase parando... Não adianta revirar a cabeça. Sinto como nunca a força da natureza ao meu redor, o expressivo som da água sobre as folhagens, a brisa gelada que vem de vez em quando, no meio de tanto calor. Sinto tanto que dou-me conta de que já se foram mais de treze horas acordado e a energia da chuva não me deixa em paz. Cada goteira mental em seu determinado pulso, algumas estão quase parando...

Gabriel Engelman (Arthur Wilkens)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Manchas rubro-negras

Tambores ruflam através da noite banal
Carregada de deveres e obrigações;
Aquele mesmo som desprovido de verdades
Pessoas de todo país fingem sorrisos amargos e estáticos
Pois todos sabem que não passa de uma pequena marchinha de mentira
Mentira que aquele maldito homem não cansa de espalhar
Sim, mentira, com todo aquele bigodinho esquisito e cabelo dividido
Mentira que, um dia, todo aquele povo acreditou, e fielmente seguiu
Ah se eles soubessem! Tanta morte, desgraça, violência!
Crianças já não brincam mais de amarelinha nem casinha,
Elas são obrigadas a jogar um novo jogo desde muito cedo:
Louvar um tal de Fuhrer.
Pobres! Ah se tivessem descoberto antes...

Gabriel

óvni no Acre

Acre
Acredita que
medita
que existe
acre não existe
não insiste
no acre
óvni
não existe
no acre e o
acre não existe

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Escrevo

Escrevo agora a pedido da alma
Em contemplação ao caminho que me levou até ela
Escrevo estas palavras tão incertas e infinitas
Escrevo coisas que morreriam em mim
Se aqui não fossem escritas

Arthur Wilkens

sábado, 7 de novembro de 2009

Alguma paródia sem sentido leva ao nada

Hoje, enquanto a chuva cai,
E o calor se abrasa em meu corpo,
Penso no que pensam que eu penso
Pensando pensamentos úmidos e untuosos

Alguns deles reprimidos por normas
Outros se manifestam feito gotas de água
Onde se sabe que quando uma gota cai
Prepare-se, logo virá a torrente

A tempestade de palavras que se faz
De dentro para fora
É bagunçada, lamacenta e encardida
Falta-lhe tempo para que se as lavem uma a uma

E quando elas se sentem limpas, secas e confortáveis
Quando estes sorrisos são bordados em suas caras de tinta
Tento logo acabar-lhes com sua felicidade,
Atiro as contra a parede, mandando as trabalharem

Por que não me obedecem suas imundas?
Eu as pergunto.
Nada, apenas silêncio é o que recebo em troca
Onde estão vocês? Ainda existem?
O desespero é grande, e o medo de ficar só paira sobre mim

Então, logo, uma por uma,
Elas vão formando uma estranha frase:
Acorde seu tolo,
Não vês que dormes na chuva?

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O curioso caso de Benjamin Button




vcs gostaram desse filme? assisti ontem pela segunda vez e acho muito bom (nota 9,9), sinceramente, a história é um tanto triste porém adorável na minha opinião

proponho um debate nos comentários.
Arthur