Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eu e Tonantzin

Na imensidão da noite, Sozinho eu contemplo Em meio a árvores e grilos O vazio mágico da existência. Meu Ser é dois: É o grandioso Pai e tu ó Musa, De resto nada importa, De resto, é o pó que enfim sobra. Eu consigo sentir a vida entrar Existir em cada átimo de minha breviedade Fluindo de mim para o entorno Ela é o sagrado sopro Divino. Ó Isis! Tenha dó de teu filho Hórus! Não o abandone em meio a tanto caos Tanta perversidade que vem de dentro Que conspira por controle Dai-me as asas sagradas de Ícaro Que seja por uns instantes Para abarcar o eterno nada E nele se dissolver após a morte Agora! Desejo que me perfures! Da lança elétrica dispões Para junto com as flechas do Amor Realizar a suprema consagração: Morrer Morrer Nascer.

5 comentários:

Charlie Dalton disse...

Agora eu me pergunto: Que autor do Randomicoteca está morrendo de amores? Mostrou os belos sentimentos nos versos, mas não postou o nome.

ANDA! QUERO NOMES! Eu quero um relatório completo com nome, endereço, etnia, tipo sanguíneo e o time que torce fora do Rio Grande do Sul!

Nathália disse...

hhahaha! só pode ser o Gabriel... ele vem fazendo esse tipo de post há muito tempo... procura no randomicoteca qualquer post que fale de amor que é dele! Só um que foi do Wilkens(mas não me lembro agora o nome dos posts).

Nathália disse...

Lendo o poema, percebo que tem uma boa dose de misticismo!

perguntinha: o filho de Ísis não seria Hórus, em vez de Anúbis?

Anônimo disse...

Sim, eu confundi na real, nathália! Obrigado pelo aviso *e tem sim uma boa dose, ao menos essa era a intenção*

Anônimo disse...

Haha charlie, vou colocar o nome, mas não é nada de mais! x)