Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Gabriel Engelman

Você está sendo convocado a comparecer à 23ª (vigésima terceira) conferência dos aposentados e pensionistas do INSS do Estado do Rio Grande do Sul.

Não hesitaremos em anular seu nome da lista, caso não compareça.

Att: Sindicato dos Aposentados

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Filosofando

a gente vive numa realidade virada do avesso, onde a solidão é o que mais perturba, e o silêncio total nos ensurdece!




arthur

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ecos de lugar algum #1

Oi! Eu aqui denovo tentando ressussitar uma coisa que já morreu mas que por algum motivo continua viva. Como uma criança insistente, vou fazer mais uma postagem (em realidade re-postagem) de um texto que escrevi pro meu blog. É mais uma reflexão pessoal, mas que acho que talvez agrade alguma pessoa aqui do randomicoteca. Estava pensando em como as coisas podem ser passageiras, como aquilo que hoje é belo amanhã se torna feio, em suma, a efemeridade da vida. Nos apegamos tanto a sentimentos e prazeres, momentos e outras passagens da vida que acabamos por continuar a reviver esses fatos e perdendo-se do presente, quando não estamos presos em planejar com gosto aquilo que virá amanhã. Durante toda uma vida temos uma sucessão de alegrias e tristezas, sempre almejando conquistar a paz e a felicidade! Todavia, mesmo durante estes momentos, algo em nosso íntimo não se aquieta, pois sabemos que no fundo nada permanece estável, tudo está num fluxo de constante mudança. Qual a resposta então para viver se não a satisfação de nossos desejos (traduzida para muitos como felicidade)? Por que mesmo aqueles que tem tudo lhes parecem que existe um buraco no peito que não se pode preencher? Vivem então, se distraindo, procurando entreterimento para não dar ouvidos a esse silêncio horripilante. A real felicidade é saber contemplar aquilo que é mais valioso em cada um, algo que ultrapassa as garras dos sentidos e que paradoxalmente é a base de seu ser. Isto é a essência de tudo: o nada. Pois no final nada somos senão pó, é só uma questão de tempo que não estejamos no fim e é o próprio tempo que nos condiciona a pensar que somos ilimitados. Quando compreendemos isso, nada é tão importante quanto o vazio que nos toma, algoo iluminador que muitos chamam de paz.