Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Recado à Anonymous:

KKKKKKKKKKKKKKKK seis que qui nois volta pro Orkut ? na moral mlk para de se troxa internet , computador , isso tudo não vira nada , beleza esses cara sabe hackia o diabo a 4 so que não tem jeito NÃO TEM COMO competir com o FACEBOOK , FACEBOOK é rico , se esses cara zua , deleta , hackia o FACEBOOK nego manda mata , por que fora da internet so são uns mamutes que deve peza 200 kilo e não consegue sai da cadera , ou um magro que nem tem 50 kilo , vão faze oque ? nego quebra na paulada uns coco .

Por Matheus Moreira

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"Big Brother Brasil, um programa imbecil"

Apenas um poema random que encontrei em um blog por aí e achei engraçado postar... 

"Eis aí as 25 demolidoras septilhas, estrofes de 7 versos"


Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bobão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
E vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…

FIM

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Um autista me chamou de ALIEN!

Sim, meus caros, é isso mesmo que vocês leram! Fui chamada de alien por um autista! Será que eu sou mesmo tão estranha assim? :/


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Turistas


A viagem para o Canadá, que lhes parecera um álibi, já carregava um mês e meio e a falta de alguma coisa que não os diálogos superficiais em inglês e a bonita familiaridade que a neve trazia dos filmes começava a perturbar.

Conheceram-se no hall do hotel, e a partir dali tudo pareceu explodir e encher de sentido. Nas tardes seguintes, viam graça em entrar nos cafés; pediam um capuccino e ficavam se olhando, e ele pensava que os olhos dela pareciam dois grandes planetas.

Todo o vocabulário que haviam adquirido para expressar o tédio e a monotonia perdera seu uso; as horas nada significavam, e as nuvens lhes lembravam os abraços e o céu noturno lhes trazia saudade.

A última semana foi debulhada num deleite tristonho; o voo de volta numa esperança inconformada e as noites em casa em desespero e estaticidade. Viviam a cinco mil quilômetros um do outro.

Foram-lhes precisas duas semanas para que esboçar um e-mail ao outro resultasse na consciência de que nenhuma palavra a mais precisava ser dita.


Arthur Wilkens

O quê você vê? Pois eu digo o que vejo.

Estava navegando no meu Facebook e me deparei com essa foto, em que as pessoas achavam graça, ou usavam como um incentivo para as mal-amadas não deixarem de acreditar. Se você tem Facebook ou acompanha blogs de humor, deve ter se deparado com a foto acima.

Sinceramente? Sabe o que penso dessa foto? Acho essa foto linda. Pode rir até cair no chão por causa da fisionomia da noiva, mas é lindo demais ver como a fisionomia dela e da mulher ao lado transborda felicidade. Essa mulher é muito mais do que uma pessoa a ser usada como piadinha no Facebook ou no Zorra Total, mas sim um exemplo de que a felicidade depende muito mais de como você SE enxerga do que como os insatisfeitos/malas/"sinceros"/idiotas/frescos/etc te vêem. Repito: essa foto é muito linda, e me faz sorrir. Se é pra escolher com quem quero parecer, essa mulher é uma dessas pessoas.

PS: Eu já disse o que vejo. E você? O quê você vê nessa foto? Pode tecer seus comentários logo abaixo...

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

"Sorria, você está sendo filmado!" - Alguns conceitos sobre privacidade

Uma conversa que tive com uma amiga minha me lembrou uma história. Nessa conversa via Facebook ela perguntou se as fotos que eu postei no Face só ela podia ver. Falei que sim, e ela me explicou que só me perguntou isso porque pessoas que apareciam nas fotos não gostariam de aparecer na Internet. Isso me fez lembrar de quando a minha prima fez a festa do noivado dela. Eu peguei a minha câmera digital e resolvi tirar fotos da festa. Eu fui tirar uma foto de duas pessoas, e elas eram da família do noivo. O cara e a mulher do lado dele chegaram até mim e o cara falou: "Sabia que eu poderia te processar por causa dessa foto?" A mulher completou: "É verdade. Isso é invasão de privacidade!" Na hora eu até fiquei meio sem graça e minha mão até tremeu um pouco, pois achei que tinha sido inconveniente. Quando eu contei a história pra minha mãe mostrando o quão inconveniente eu acabei sendo - na minha concepção no momento - ela falou: "Quí "te processar" o quê! Continua tirando a foto do pessoal, só não tira deles! Que povo idiota!" E pensando bem, como eles me processariam de "invasão de privacidade" sendo que a casa nem era deles?

O conceito do que é privacidade ou não de muitos eu acho ridícula. Tem muitas pessoas que não são a favor de se ter câmeras nas ruas porque acham que isso é invasão de privacidade. Se fossem câmeras pra te filmar dentro de casa sem seu consentimento, até que vai, mas pensa bem: COMO exigir PRIVACIDADE estando na RUUUUA?! E outra: o interesse de se ter câmeras nas ruas é pra observar se alguém está causando desordem pública. Até porque... diante de milhares - ou até milhões - de pessoas, porque vão se preocupar JUSTO com você?

Sinceramente, o conceito de privacidade deve ser abrangido quando envolve dados cadastrais, o que faz dentro da sua casa, o que faz dentro de um box com chuveiro, o que faz dentro de um banheiro ou o que faz em outros lugares semelhantes. Agora, "privacidade" como a exigida pelo casal do início do post e pelas pessoas do segundo parágrafo não fazem muito sentido. Pra essas pessoas, acho que a melhor privacidade é aquela que eles tem em cima duma privada.

Fonte: http://observoeescrevo.blogspot.com.br/2012/08/sorria-voce-esta-sendo-filmado-alguns.html

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Azim


C’era una volta, in una terra molto lontana dove l’inverno non finiva mai, in un mondo dove vivevano uomini che avevano la pelle blu e nel petto al posto del cuore schegge di ghiaccio, un bambino diverso da ogni altro in quell’epoca remota.

Nacque figlio di un barone e di sua moglie,entrambi del Popolo Blu. Appena uscito dal grembo della madre, non emise alcun suono, i suoi occhi stupefacentemente grandi e di colore indaco guardavano con saggezza innata le facce stupite dei genitori e dei sudditi. Aveva infatti la pelle di un violetto chiarissimo che con il passare del tempo sarebbe diventato più marcato. Lo chiamarono Azim.

 Gli anni trascorsero ed egli fu cresciuto giustamente. Le spalle della povera creatura furono dal suo primo passo caricate di obblighi e dovette imparare come prima cosa a controllare le proprie emozioni. Passò la sua infanzia sì nel lusso più sfarzoso eccetto quello del palazzo del re, ma non ebbe fratelli con cui giocare e neppure amici, sebbene lui neanche conoscesse la parola “gioco”. Eppure, quando riusciva a sfuggire alle governanti e ai professori di lettere, sgattaiolava fuori per correre dritto nel bosco. Poteva sentire gli alberi parlargli, sfiorati dal perenne vento che accarezzava quei colli desolati e faceva turbinare la neve all’insù. Gli animali gli si avvicinavano senza aver paura di lui, come se la sua magica presenza influenzasse la natura circostante.

 Un giorno,mentre ammirava il calar del sole, sentì qualcuno gridare e subito dopo uscì dai cespugli correndo un ragazzino dai capelli rossi e scompigliati che urlava a squarciagola come se avesse un elefante ai calcagni. Azim rimase immobile a guardare le impronte fresche nella neve lasciate dallo sconosciuto, quando udì un fruscio e dalla vegetazione saltò fuori ruzzolando un cucciolo di tigre grande quanto un segugio da caccia che gli rivolse un brontolio sommesso, frustando nervosamente l’aria con la coda. Gli si avvicinò e lentamente tese una mano verso il felino. All’improvviso qualcuno lo tirò per il mantello così bruscamente nel tentativo di salvarlo che tutti e due caddero in uno strato di neve spesso. Azim si ritrovò davanti un viso roseo e lentigginoso che lo osservava con occhi verdi spalancati, e, solo in quel momento, si rese conto che si trattava di un comune umano. Rialzatosi, cercò di calmare lo sconosciuto e di assicurarlo che la bestia, la quale stava allegramente masticando un suo stivale, era assolutamente innocua. Si presentò e gli offrì i suoi servigi, come era dettato dalle buone maniere, ma l’altro risultò essere solo il figlio del falegname del paese che si era perso. Si chiamava Hasar. I due strinsero subito un’amicizia duratura.

Avevano continuato nell’abitudine di chiacchierare nel bosco, giocavano a carte, andavano insieme a caccia o in paese travestiti, ma nessuno li avrebbe scambiati per qualcun’ altro, soprattutto il baronetto, il cui si era fatto di un colore più vivace. Il tempo trascorse velocemente e Azim divenne un bel ragazzo dai capelli corvini lunghi e lo sguardo etereo quasi sempre assente. Hasar, invece di seguire le orme del padre, fu mandato a fare l’assistente all’orafo. Conobbe Azim a poco a poco, abituandosi ai suoi strani poteri e imparando ad apprezzare anche il suo carattere chiuso. Ma, senza saperlo, influenzò molto il suo amico, che era affascinato dai suoi modi spontanei e non riuscì mai a rinnegare le proprie emozioni.

Quando arrivò il 17esimo compleanno di Azim,i suoi genitori lo prepararono a quel che lo aspettava. Sarebbe stato sottoposto infatti alla Cerimonia d’Iniziazione. Questo significava per la Gente Blu la fine dell’infanzia, una rinascita. Gli avrebbero impiantato nel cuore i cristalli del magico Ghiaccio Vivo, che gli avrebbero permesso di vivere più a lungo. La sua anima sarebbe rimasta rinchiusa nel loro interno e lui non si sarebbe sciolto col passare del tempo, come succedeva appunto a quelli che non ricevevano nessun cristallo. Ma non avrebbe potuto più esprimere alcuna emozione. Azim all’inizio aveva paura, lo confessò a Hasar, e lui lo commiserava, ma non trovarono altra soluzione quindi non gli rimase che consolarlo. Alla fine i genitori lo persuasero.



Diventò come un fantasma. Non aveva l’aspetto dei suoi simili che sembravano fatti di pietra, ma assomigliava di più a un’anima senza pace perduta in un sogno. Hasar cercava di non dare molta importanza alla trasfigurazione dell’amico e si comportava allo stesso modo verso di lui, ma con l’andare del tempo non provò più alcun piacere nel parlare quasi sempre da solo e pian piano calò tra loro il silenzio. Poco tempo dopo la cerimonia, Hasar si trasferì in città per cominciare la sua carriera di gioielliere, e Azim, sentitosi tradito, ricominciò a rifugiarsi nel bosco sempre più spesso, fin ché in esso scomparì.

Grazie ai cristalli aveva tutta l’energia vitale che gli serviva.Vagabondò per giorni fin quando una mattina, al sorgere del sole, dovette fermarsi per restare a bocca aperta davanti a uno spettacolo magnifico. In mezzo a una radura sembrava che ballasse nel vento una nuvola di neve che sprigionava tutt’intorno coriandoli di luce, ma quando si avvicinò di più, Azim si accorse che nella nuvola danzava una donna. “Una fata!” pensò e andò a vederla più da vicino. Ma lei si spaventò e si tramutò in fiocchetti di neve. Azim era così affascinato che decise di volerla vedere di nuovo, allora rimase lì ad aspettarla fino al tramonto. Si appostò in mezzo a due cespugli. Avvolto nel mantello com’era, nessuno si sarebbe accorto di lui.

Quella sera però fu testimone di una danza a cui parteciparono più incantevoli creature. Rimase senza fiato davanti a tanto splendore e non si mosse per tutta la notte. Con l’avanzare del mattino, una a una cominciarono a scoppiettare in tanti mucchietti di neve, e quando rimase l’ultima, Azim riconobbe in lei la fata del giorno precedente. Lo aveva visto, con un balzo arrivò fino ai cespugli dove sedeva, lasciandosi dietro una scia argentata. Sembrava arrabbiata. Lo guardava truce attraverso le sue lunghe ciocche bianche e pestava i piedi con collera. Egli, che non aveva idea di quel che gli volesse dire la fata, si presentò e fece un inchinò, ma lei gli lanciò in faccia una palla di neve. Accecato, Azim per sbaglio le prese la mano e ad un tratto una sensazione di gelo punzecchiante gli assalì tutto il corpo. Sentì nella testa una strana voce accompagnata da un trillo simile a campanellini. Era la coscienza della fata. Le disse di non aver paura di lui e si scusò per averla irritata, ma che non aveva potuto resistere alla sua grazia e alla sua magia. Lei, lusingata, si calmò, e gli trasmesse, in un modo che Azim non riuscì a spiegarsi, che il suo nome era Aya. Ma appena il sole cominciò ad apparire dietro le cime delle montagne, si dileguò come la prima volta. Azim, esterrefatto dal loro contatto telepatico, rimase un altro giorno. E un altro ancora e ancora un altro, fin che non si conquistò la fiducia della sua fata delle nevi e si innamorò di lei pienamente. Aya,di natura molto semplice e spontanea, si invaghì pure di lui.

Quando infine lei si dichiarò per prima, lui non riuscì a dire niente. Disperato dal fatto di non poter in alcun modo farle avere l’amore che si meritava, ritornò a casa distrutto. Non riusciva a scacciare dalla mente le sensazioni che provava quando le toccava la mano brillante, come se fosse fatta di piccoli diamanti. In breve si rese conto che viveva delle notti in cui potevano scambiarsi i pensieri e poteva guardarla nei suoi occhi azzurri e lucenti. Ma il senso di profonda delusione che gli trasmetteva lo spezzava e non voleva che lei soffrisse per colpa sua. Sperava che col tempo si sarebbe dimenticata di lui.

 Una notte sentì bussare alla finestra della sua camera e la vide là, sospesa, splendente, che piangeva. Non ebbe il coraggio di aprirle,ma rimase ad osservarla. Quando la mattina Aya scomparve, guardò dalla finestra e si accorse che, sparse per il davanzale, c’erano piccole gocce di cristallo. Le raccolse nel pugno e le strinse al petto.



Hasar pensava di giorno in giorno sempre meno al suo amico d’infanzia, dato che ebbe la fortuna di un buon inizio e aveva un’abbondante clientela. La sua bottega era un viavai di gente e presto guadagnò abbastanza per permettersi un assistente. Quando questo, un bambino povero del villaggio che indossava sempre gli stessi vestiti, lo informò che un giovane dalla pelle viola lo voleva vedere, lui corse fuori dal retrobottega e, visto Azim davanti il bancone, sulle prime lo rimproverò di non essersi fatto vedere così allungo, poi però lo abbracciò e lo invitò nell’officina.

Cominciò a fargli domande, ma quando gli portò una tazza di tè, si accorse che ansimava e aveva un aspetto orribile. Lui però gli sorrise. Gli chiese che cosa gli era successo e Azim mise sul tavolo tre sacchettini di cuoio e cominciò a raccontargli del suo incontro con Aya. Hasar aprì il primo e vi trovò dentro le lacrime della fata. Nel secondo c’erano 10 monete d’oro. Azim gli disse che voleva che lui le facesse una collana con queste gemme e Hasar accettò, ma quando aprì il terzo, il cui conteneva i cristalli vivi del suo amico, cacciò un urlo e prese a spogliarlo, scoprendo che stava morendo dissanguato. Azim lo pregò di finire entro il tramonto, e così fu. Poi si fece trascinare fino a palazzo, dove un pugno di sudditi aiutò il gioielliere a portare il baronetto fino in camera sua, dove lo posarono sul letto. Hasar si sedette vicino a lui e aspettando la notte si addormentò.

 Lo svegliò un forte bagliore proveniente dalla finestra. Aprì gli occhi e la vide. Poggiava le manine sul vetro e, guardando disperata il proprio amore in fin di vita, dava colpetti alla finestra. Hasar le aprì. Una folata gelida fece il giro della stanza e con essa, un lamento che gli colmò il cuore di melancolia. Azim, al cui ormai rimanevano pochi attimi, chiese all’amico di metterle al collo il monile di cristalli. La prese per mano e seguirono vari minuti di silenzio in cui si guardarono intensamente, almeno così sembrava a Hasar. La fata ad un tratto riprese a piangere e baciò Azim, che la accarezzo sul viso ed esalò il suo ultimo respiro. Proprio in quel momento entrarono nella stanza i suoi genitori con un dottore, ma troppo tardi. Aya emise un gemito così acuto che a tutti nella camera vennero i brividi e subito dopo volò via dalla finestra. Il barone e la moglie corsero verso il figlio quasi travolgendo il dottore e il gioielliere e, per la prima volta, espressero il loro amore per Azim in lamenti e lacrime che non finivano mai. Cosa strana, cominciarono a diventare dello stesso colore del figlio e sentirono, dopo tanto tempo, i loro cuori battere di nuovo come una tempo.

Questo forse non poté consolare il barone e la baronessa,ma tutto il Popolo Blu cambiò colore con entusiasmo. La maledizione, scagliatagli in ere assai ben più remote di quanto potessero ricordarsi, si sciolse, e tutti furono felici di non essere più prigionieri del Ghiaccio Vivo. Gli inverni perenni furono in parte sostituiti da altre stagioni e di quello che si sa, le fate delle nevi non furono mai più viste.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Inglesa de 4 anos tem QI semelhante ao de Stephen Hawking e Einstein

Aos 4 anos, a pequena Heidi Hankins ainda não começou a frequentar a escola, mas já sabe fazer contas de adição, subtração, escrever frases e ler livros para crianças com idade muito mais avançada. Segundo reportagem do jornal "Daily Mail", a precocidade da menina fez com que seus pais testassem seu quociente de inteligência. O resultado foi 159, apenas um ponto atrás de físicos como Stephen Hawking e Albert Einstein.


A garota, que vive com a família na cidade de Winchester, na Inglaterra, foi aceita na Mensa, uma sociedade para pessoas com QI alto que reúne cerca de 100 mil membros no mundo inteiro.
De acordo com o relato do pai de Heidi, Matthew, ao jornal britânico, a pequena gênia já balbuciava sons logo após nascer e, quando completou um ano, "seu vocabulário era relativamente bom. Agora é muito bom". Com 18 meses, ela aprendeu a ler sozinha, com a ajuda de um computador, afirmou o pai. "Notamos que ela estava usando o mouse para navegar, e clicando em botões que diziam 'OK' e 'Cancelar'", contou.
Matthew disse ainda ao "Daily Mail" que, quando Heidi tinha apenas dois anos, leu um conjunto de livretos em cerca de uma hora, demonstrando habilidade semelhante à de crianças de sete anos. Além disso, Heidi apresenta maior destreza para desenhar que as crianças de sua idade, produzindo desenhos detalhados, em vez de figuras genéricas e amorfas.
O fato de Heidi não se demonstrar desafiada pelas atividades oferecidas pelas professoras do berçário fez com que a família decidisse submetê-la a um teste de QI feito especificamente para crianças da sua idade. O resultado ficou apenas um ponto atrás dos 160 que somaram tanto Stephen Hawking, físico britânico famoso por sua teoria sobre buracos negros e pela popularização da ciência, quanto o célebre físico teórico alemão Albert Einstein.
O pai negou ao jornal que estimule a garota, e afirmou que, além de se interessar sozinha por livros, também brinca com bonecas e legos como uma criança normal. Agora, ele espera que ela possa pular um ano na escola para se sentir mais desafiada.


fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2012/04/inglesa-de-4-anos-tem-qi-semelhante-ao-de-stephen-hawking-e-einstein.html


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Footprintz. Gonna answer?

You are at fault. Why you are at fault? Because I only asked the same questions a lot becuase I wanted to find out information. And you just reported it. So I tried to get my own back by writing insulting letters and trying to report your answers. Yet when I reported the same answer with all 4 accounts, it still didn't go away. So I get my own back by thretaing you and impersonating you with that account. Did you know I also sent you an email. Unless you changed your email adress, you should have an email.

Have you noticed how I've turned it up a notch and gone from "little mind" to "sick young man". Thats because I turned it up a notch. Have you noticed how I've turned it back down a notch and gone back to "little mind"? Have you noticed how I've stopped competing against you with the dupicate account? Well that won't continue unless you apologize soon. I will show you my bad side again.

Unless you apologize for reporting my questions and answers, and stop reporting them in the future, I WILL HAUNT YOU WITH MY DUPICATE ACCOUNT. FOREVER!

So don't get on my bad side or you will lose, old guy.

And the police have better things to do than arrest someone for a petty "battle" over yahoo answers. Report this question, and you're done for. So, what will you do?