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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Peça para piano



obs: gravado em um péssimo piano.

11 comentários:

Nathália disse...

quem tocou, e por que péssimo piano? não achei

juliane disse...

combina com chuva e cidade, gosto disso

juliane disse...

e tem o nome ali no video hehe

Anônimo disse...

a. wilkens só toca musicas eruditas?/

Arthur Wilkens disse...

a peça e a gravação são minhas.
o piano era meio precário sim, não tanto no som mas na dinâmica das teclas, pedal, etc, e eu não tava acostumado com ele. espero que tenham gostado mesmo assim, hehe

Gabriel disse...

Achei que me lembra muitas peças do bach, chopin, e do erik satie, como se tu tivesse feito um enxerto de várias delas, na minha humilde opinião.
Mas claro, ficou bem feito e

juliane disse...

pra mim parece bom, não tenho conhecimentos pra criticar; muito bem amigo

Arthur Wilkens disse...

ah, sim! as influências de Satie/Debussy e Chopin são claras.. e ficou claro pra mim desde o início. o tema principal é apresentado em uma escala hexatônica (inicialmente essa peça era um estudo melodias com essa escala, que é bastante usada em obras de vanguarda, principalmente Debussy), e o cantabile na parte central lembra muito os temas líricos chopinianos, sejam das valsas, dos noturnos ou qualquer outra coisa.

só não entendi onde elas te lembraram qualquer coisa que seja de Bach! hehe

Gabriel disse...

Ah, algo na melodia me despertou um quê daquela "minuet " dele... hauehaue deve ser loucura minha

Charlie Dalton disse...

Eu gosto de ouvir piano para me concentrar no que estou estudando. Mas eu não sou um profundo conhecedor da arte. Então, termos como "escala hexatônica" me deixam em órbita, sem saber o que é.

Mas é bom saber que temos alguns jovens de "curtura" elevada.

Arthur Wilkens disse...

Não consigo associar música com outro tipo de estudo. A não ser que seja algo muito estável, tipo música modal (canto gregoriano). De outra forma atrapalha, porque as mudanças harmônicas vão chamar atenção do cérebro e interromper a concentração no que se lê. (pelo menos comigo é assim).

Sr. Dalton, uma escala hexatônica é uma escala que é constituída de tons inteiros (ou seja, não tem intervalos de semi-tom), ela soa pra mim como uma coisa bastante duvidosa, incerta, excêntrica, etc. Ela começou a ser bastante usada nos movimentos musicais de vanguarda em Paris no final do século XIX e início do século XX, como o impressionismo (que se assemelha ao impressinismo nas artes plásticas).