não sei quem és,
mas tenho um vício:
adoro a minha torpe paixão, secreta.
e em verdade às vezes me castigo.
não sei porque tu me desviou.
perco meu tempo, não precisa admitir.
desconfio da calmaria, ela me é estranha.
suspeito qualquer desistência.
tu me confortas.
quando eu vejo a tua beleza
me vem em mente todos os clichês sentimentais de um ser humano.
(e não sei o que escrevo,
e rio desse monólogo torto, de verso esquisito)
tu és a minha dádiva.
tu és infinita.
e nunca vai deixar de ser.
tu és inatingível porque não te quero!
(engole este poema, porque ele é teu)
Um comentário:
~PeRfEcT~
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