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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sobre o amor e seus filmes

Amar é uma coisa simples, exceto que não é. Todos esperamos sempre por aquela pessoa que as músicas sempre declamam; mas, será que ela existe? Se você chora pelo amor que se perdeu e pensa que nunca vai encontrar ninguém igual "mas não ligo, afinal esse foi o único jeito" vai se lamuriar até morrer decrépito. Só que não vale a pena. O problema não é nem o sofrer, mas sim o fato que você simplesmente fecha seus horizontes, ou melhor, seus olhos lembrando só daquilo que passou. Você se reclusa, isso sim. E pode fazer que você goste de se sentir desse jeito.


Mas ah, então você é um cara diferente, é capaz de amar de novo ou pela primeira vez, só está esperando que a garota dos seus sonhos chegue do seu lado e cantarole: "to die by your side such a heavenly way to die" por escutar, propositadamente The Smiths em alto volume. Não vou nem comentar a insanidade desde pensamento *e suas variantes*. Filmes são feitos para, no final das contas, serem clichês sim! Ainda mais aqueles que falam de amor e como o "destino" o propicia de uma maneira estranha. Mesmo que depois você saia do cinema com o coração inflado e pensando: "Sim, eu sou o cara" sabe que não passa de pura fantasia. Muitas vezes as pessoas especiais estão mais perto do que imagina. E antes que você venha me dizer que isso é frase-de-filme-clichê-para-perdedores devo dizer que, bem é sim, mas não é só isso. A gente é geralmente fadado a ficar com aquela pessoa menos surpreendente, isso por que ela é tão normal à você que ela nem parece grande coisa, mas quando "re-conhece" ela, vai ver que ela pode sim sê-la! A primeira coisa a notar é alguém que te faz sentir feliz, confortável de se estar junto e, principalmente, que você possa ser você mesmo. É essencial. Ostentar aparência para alguém só demonstra que você tem medo que a pessoa não te queira por ser quem verdadeiramente é. O próximo passo é tomar coragem e deixar o coração, er, falar.


Mas ok, caso você a conheceu a pouco tempo mas tem medo de que destrua a amizade mimimi e espera o destino fazer o resto digo: Talvez, quem sabe, O DESTINO JÁ NÃO A TROUXE À VOCÊ? Bem, se isso não for o suficiente para se mover logo recomendo que continue se imaginando com ela ao escutar "Here comes your man" enquanto outro esperto não faz o serviçinho no seu lugar.



Gabriel

11 comentários:

Nathália disse...

o amor não é necessário e é uma coisa ruim, visto que prejudica nossa capacidade cognitiva.

Isadora disse...

gabriel tá amanda e não sabe dizer como. hahaha e eu acho q é pela Helena!! uidshuidashudisa

Gabriel disse...

nossa nem! é só uma coisa que reparei que as pessoas gostam de se lamuriar e fiz uma história sobre

Nathália disse...

cuidado

Nathália disse...

cuidado

Nathália disse...

cuidado

Juliane Santos disse...

(500) Days of Summer!!!!!!!!!11!
esse filme é tão afudee. é romântico, com clichês e etc, mas quem se importa? todo mundo sonha com isso...
+ AMOR - RANCOR galeraa
bjks

Juliane Santos disse...

e amor vai ser sempre amor, sendo simples ou complicado. surpreendente ou comum. a diferença é que na vida real não se pode ligar e desligar ele entende? ninguém sabe o momento exato que começa a amar, e daí a gente fica com essa coisa, de esperar o príncipe encantado, enquanto o carinha "feito" pra ti ta ali do teu lado, bem comum.

Gabriel disse...

hua que bom que alguém gostou do texto! vlw ju

Nathália disse...

quem é Helena?? auhuish

gabriel disse...

Uma colega minha, assim como
a Isadora ;p