Vniversale descrittione di tvtta la terra conoscivta fin qvi

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Rascunho #1

E aqui estou eu. Sentado sob uma cadeira que grita, Gritando tão alto como uma pobre velha Que ao sentir o odor mortal do destino Se vê engasgada em seus próprios lamúrios. O que a vida é? Durante toda nossa existência Nunca nos sentimos satisfeitos Seja uma vez apenas Em nos contentar com uma resposta, Sempre buscamos e creemos encontrá-la Em todos diferentes momentos que "somos". Talvez a vida não seja uma pequena prosa, Feliz, com seu início, meio e fim delimitados Seja ela beirando à um byronismo insuportável Ou ainda sonsa e mesquinha, querendo fugir dos fatos Tanto para sentir, Tanto para ver, Ainda sim, Tão pouco tempo, Ó Deus? Quiçás toda vida fosse Como uma pequena borboleta, Pequena, entusiasmada e divertida Sem preocupação onde termina, Mas sempre aproveitando cada instante And living with no regret. gabri=el

6 comentários:

intrometido disse...

a vida é um préstimo da natureza. sabe-se lá por quê, a matéria inorgânica ganha consciência temporariamente e se considera dona dessa parcela material que a natureza lhe emprestou; até que em um tempo, não longo, a natureza toma de volta o que concedeu. o que tú estás a fazer nesse post é exaltando uma abstração que não tem relação alguma com a natureza da natureza. no entanto, não existe caminho. ele é feito à medida que se caminha. vai fundo aí.

intrometido de novo disse...

a propósito do meu comentário: não estou sendo irônico. se pareceu, foi sem quer querendo... [/Kiko]

Arthur Wilkens disse...

profundo, gabriel! gostei.
mas acho que a vida não seria tão interessante se fosse apenas pequena, entusiasmada e divertida =p

Gabriel disse...

ela seria mais fácil, esse é o ponto que quero me meter rere

Nathália disse...

viver sem arrependimento algum is almost impossible.
somos seres condicionados às adversidades e ao constante fluxo de consciência. Quem disse que a vida não é sempe divertida e entusiasmada? Por trás das nuvens o Sol está sempre presente.
Talvez seja esse mesmo o ponto: a incapacidade do homem de ver a vida de forma ampla, limitando-se sempre a um mesmo ângulo.

Arthur Wilkens disse...

falou e disse.