Não é por isso que ela não ganha seu mérito. Conheci a Joanna no 1001 Discos para ouvir antes de morrer. A descrição que o livro mostrava da cantora era muito chamativa e interessante, aí resolvi escutar tal album, o Ys. A primeira impressão que você tem é a ternura dos sons de uma linha melódica de uma harpa muito agradável. A voz da moça é exótica e soa estranho demais nas primeiras ouvidas, mas nada que não nos acostumemos um tempo depois.
É nesse ponto que você começa a apreciar cada segundo de suas músicas, que, até então, eram longas e irritantes demais. São músicas (as do Ys), pra ouvir com muita atenção, deixar a música levar sua mente a um outro estado.
O The Milk-Eyed Mender é um pouco menos estranho, tem canções mais diretas e com uma melodia mais receptiva, a voz dela também ta diferente. Também mostra outros instrumentos como cravo em Peach, Plum, Pear (uma das minhas preferidas) e piano em Inflammatory Writ.
A graça mesmo é escutar, mas fica o conselho: não desista de apreciar a genialidade dela pelas primeiras impressões, a música dela vai te conquistar mais tarde.
Abraços,
Arthur
3 comentários:
vilso sempre com essa de "Não se assuste pela primeira impressão" ahuahu, quando tu me indicou Júpiter Maçã tu disse o mesmo.
Calma, não falei nada para criar desacordos, foi só para constar. :B
Agora, falando da cantora,
Parece ser realmente legal!:P
Gostei do nome dela rs bgs
ei vilson não vi joanna newson no teu last! haha
ouvi e não gostei :(
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