Amigo de anos eu diria,
Sem que a amizade permanecesse pura
Pois o tempo imundo à suja
Suas idéias, agora tão distintas
Onde estará nossa velha alegria?
Sinto, me caro, em lhe dizer
Não és mais o mesmo
Como mim tampouco
Porém, por que tão rude e seco
É como me tratas e vês com sufoco?
Nunca sei quando lhe agrado
Quando sua face exprime verdadeiro gozo
Sua máscara, se faz discreta
E esconde o familiar rosto…
Outrora querido, por suposto
Surgirão com o tempo, muitos amigos
Mas peço-te para que não se enganes
Com certos plásticos e superficiais
Sejam eles quem tu ames
Não deixes te magoar por tais
A saudade se faz eterna
Os fragmentos de felicidade completam
A carta que sem coragem escrevera:
Te prezo muito, meu amigo.
Só espero que radiante lembres
Tudo o que já passaste comigo!
Gabriel
10 comentários:
faz parte da vida
bacana! apesar de alguns trechos me que me soaram esquisitos, e alguns erros de ortografia, mas a ideia é o principal =)
=}
Ju, isso não necessáriamente aconteceu comigo, foi só o meu "eu lírico" (isso parece coisa de orkut aheuaheu)
E ortografia na poesia moderna COMOFAS
ã?
mas eu não disse que aconteceu, apenas que FAZ PARTE DA VIDA
ah, blz
Gabriel disse...
E ortografia na poesia moderna COMOFAS
o que tu quis dizer com isso?
depois da revolução modernista vele tudo na poesia uhsiudhaiushdiuh e viva a semana de arte moderna.
Recuso-me a esclarecer obviedades.
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