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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fragmentos Perdidos (Despedida)

Amigo de anos eu diria,

Sem que a amizade permanecesse pura

Pois o tempo imundo à suja

Suas idéias, agora tão distintas

Onde estará nossa velha alegria?


Sinto, me caro, em lhe dizer

Não és mais o mesmo

Como mim tampouco

Porém, por que tão rude e seco

É como me tratas e vês com sufoco?


Nunca sei quando lhe agrado

Quando sua face exprime verdadeiro gozo

Sua máscara, se faz discreta

E esconde o familiar rosto…

Outrora querido, por suposto


Surgirão com o tempo, muitos amigos

Mas peço-te para que não se enganes

Com certos plásticos e superficiais

Sejam eles quem tu ames

Não deixes te magoar por tais


A saudade se faz eterna

Os fragmentos de felicidade completam

A carta que sem coragem escrevera:

Te prezo muito, meu amigo.

Só espero que radiante lembres

Tudo o que já passaste comigo!



Gabriel

10 comentários:

Juliane Santos disse...

faz parte da vida

Arthur Wilkens disse...

bacana! apesar de alguns trechos me que me soaram esquisitos, e alguns erros de ortografia, mas a ideia é o principal =)

Gabriel disse...

=}
Ju, isso não necessáriamente aconteceu comigo, foi só o meu "eu lírico" (isso parece coisa de orkut aheuaheu)

Gabriel disse...

E ortografia na poesia moderna COMOFAS

Arthur Wilkens disse...

ã?

Juliane Santos disse...

mas eu não disse que aconteceu, apenas que FAZ PARTE DA VIDA

Gabriel disse...

ah, blz

Arthur Wilkens disse...

Gabriel disse...
E ortografia na poesia moderna COMOFAS


o que tu quis dizer com isso?

Nathália disse...

depois da revolução modernista vele tudo na poesia uhsiudhaiushdiuh e viva a semana de arte moderna.

Gabriel disse...

Recuso-me a esclarecer obviedades.