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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Amor em letras para amantes confusos


Quando o amor é verdadeiro por si só
É infinito enquanto é
Soa como absoluta verdade no verso de uma canção

Não há poréns quando não está disfarçado
É visão nítida de confiança e de infinita dedicação
É o contato com as menores coisas
Aura que renasce das cinzas de um coração falido

É a lágrima lembrada de um choro desenfreado
Lágrima tímida e serena, sólida na consciência absurda

Felizes aqueles que possuem a adorável certeza de serem amados por alguém
Aqueles que celebram o viver dia e noite, sem medo de errar
Sem precisar dar qualquer tipo de satisfação a si mesmo

Amor quando resvala vai ao chão e faz ruído
Ensurdecedor desconhecido
Impossibilita ouvir qualquer palavra ou apelação

Amor pequenino é aquele envergonhado
Ainda tapado pela falta de coragem
Essa que assombra o mais inocente sujeito
À procura da pessoa ideal, emoção que possa sentir no peito


Arthur

3 comentários:

  disse...

"Amor em letras para amantes confusos"

Caiu muito bem e o poema está ótimo.

nathalia disse...

nice post

Anônimo disse...

upscaling na qualidade textual RS