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Comentem aqui o que acharem!
Aviso: Não o coloquei diretamente no blog pelo fato de que parte se seu conteúdo não se enquadra com as "regras" do blog.
Sintam-se livres para deixar de ler caso se sintam encomodados com conteúdo de cunho sexual ou com linguagem chula.
Acredito que é só um detalhe que faz parte da dinâmica e proposta do conto, mas fica a dica!
Ass.: Gabriel Engelman
29 comentários:
que regras?
incomodados* e não encomodados
o nome dos personagens é random ou tu escolheu por algum motivo?
creio que, definitivamente, ando com problemas de memória, visto que não consigo de maneira alguma, lembrar-me quando e em que lugar foram citadas as regras a serem seguidas. alguém aqui, por acaso, sente-se incomodado com qualquer tipo de expressão que envolva a menção do coito e suas vertentes que permeiam nossa sociedade? ora, que estejamos plenamente situados sobre o mundo em que vivemos, porque a censura é coisa dos séculos passados.
É, o blog não tem nenhuma regra, desde que as pessoas não abusem muito também, né?
O bom senso é fundamental e, visto que o randomicoteca não é de uma pessoa em específico, mas sim de um grupo de pessoas, precisamos cuidar um pouco aquilo que postamos, porque o que agrada a um pode não agradar a outro. Não é necessário agradar a ninguém na vida, as pessoas devem ser o que são, sem disfarces para serem aceitas, mas o caso do blog é outro.
Já percebi que entre nós, contribuidores do randomicoteca, há muita discrepâncias em idéias e possuímos também filosofias de vida muito distintas. Afinal, cada um pensa de um jeito e ninguém é igual LOL. Mas não é por isso que o respeito vai deixar de existir... E não é caso de CENSURA, é caso de saber viver em comunidade... O blog não é SÓ DE UMA PESSOA... e, como foi dito, você não tem necessidade de ser aceito, mas nesse blog é diferente, devemos cuidar o que postamos sim, porque o blog não é só meu ou só teu e todos devemos estar de acordo com os posts ou pelo menos indiferentes.
ainda não li o conto, e não sei que tipo específico de menção o gabriel fez, mas tu, nathália, tem algum problema em ler sobre relações sexuais? o que há de mau nisso?
esse tratamento é completamente desnecessário, ninguém aqui do blog é criança e nem perto disso...
LOL
eu sabia que tu ia falar isso... o meu problema, está claro, é com o os PALAVRÕES!!
para se falar sobre assuntos sexuais não é necessário utilizar o vocabulário chulo e nível baixo... esse é o problema que eu abordo, a BANALIZAÇÃO, A VULGARIZAÇÃO.
e eu tb não li ainda o conto, ta muito grande isso faz um resumop
Arthur, o incrível é que não vejo nada de profano no teu blog, mas aqui no Randomicoteca tu já falaste palavrões trocentas vezes. Sim né, o teu blog tem que ser todo arrumadinho e tendenciosamente "cult" e o Randomicoteca que se rale!
a nathália me racha a cara. Mas é desse tipo de coisa que menciono, que possui, linguagem chula, enfim. Quem ler o conto entenderá.
Fica a dica, eu acho que vcs deviam ler sem preconceitos de nenhuma espécie
bjs
O nome dos personagens é random mesmo; só Miguel eu escolhi pq acho um nome muito bonito
"racha a cara" it's sooo last week
faz um resumo, sério mesmo.
nathália, o que posto no meu blog é o mesmo que eu posto aqui, com pequenas excessões. não sou de usar palavrões o tempo todo, e em poesia nunca uso, mas nos contos costumo escrever exatamente o que eu penso, sem restrições. a "vulgarização" que tu diz, pode ser um meio expressivo, dando ênfase à linguagem coloquial e à desinibição das ideias (muitos autores fazem isso; de pronto me vem duas obras em mente: morangos mofados do caio fernando abreu e feliz ano novo do rubem fonseca). nunca é necessário o uso do vocabulário "chulo" pra se escrever sobre sexo, nunca é necessário este vocabulário pra expressar qualquer coisa que seja, até mesmo ofensas, mas isso vai da ideia que o escritor quer passar, da atmosfera, se ele quer ser mais realista, ou mais lírico, mais fantasioso. é isso que deve ficar entendido. os meios de colocação das ideias são inúmeros, e devem ser bem usados, caso estejam de acordo com a proposta.
Arthur, morangos mofados e Feliz Ano Novo não são livros dignos... haha. Mas ein, tem até no filho eterno, ele tb fala bastante palavrão.
juro que li "prostata" na última palavra
HAUEHAUEHAUS
ora, eu não conheço teu conceito de livro "digno", mas certamente a tua opinião não invalida meu argumento, ao passo que esses livros são bons sim (bem escritos) e importantes pra literatura, independentemente de tu gostar deles ou não. e veja bem, não to entrando em questão de gosto - eu mesmo, particularmente, não vejo nada demais nos dois livros (não pelo vocabulário) e como tu bem citastes o exemplo do filho eterno, onde o autor não se privou de manifestar exatamente o que pensava, apresentando os pensamentos completamente nus, sem rebuscar as coisas, e da maneira que elas realmente são.
Se for para falar palavrão só porque se está falando em linguagem coloquial... imagina se estiver falando tiopês! xD
E não sei se os livros são bons, nunca os li, mas em relação ao Filho Eterno e o que o Arthur mencionou sobre, não se esqueça que pensamentos são subjetivos cada um tem os seus, se o teu pensamento é cheio de sujeira(não estou dizendo que seja) não signigica que o dos outros também seja.
Devo lembrar-lhes também que quando éramos crianças nossos pensamentos eram muito mais puros e, com o passar do tempo, em que fomos assistindo TV ouvindo os outros na real life e pela internet é que podemos ter adiquirido tais vocabulários e sujeiras mentais ou seja, IMITAÇÃO MANIPULAÇÃO E FALTA DE AUTENTICIDADE E EGO.
Devemos eliminar de nossa psique essa forma de ser para nos tornar-mos pessoas melhores e realmente fazer alguma diferença no mundo. Não ser apenas mais um robozinho do sistema que aplaude para tudo que os outros aplaudem e faz e diz tudo o que os outros dizem. ACORDEM! Ninguém nasceu assim... E isso não é necessário.
tornarmos* (que gafe, mas abafem...)
e tá horrível postar comentários aqui. tem que apertar dez vezes no botão.
quando éramos crianças, não tínhamos pensamentos impuros, e também não tínhamos pensamentos profundamente racionais ou filosóficos, e portanto não produzíamos nenhum tipo de expressão pré-elaborada (com excessões; nessa fase da vida é que a gente começa a aprender tudo isso). não é porque hoje nosso vocabulário e nossos pensamentos foram moldados pela cultura que a gente não deva usá-los como meio de expressão, visto que o leitor também compartilha de uma mesma vivência. essas coisas são mais complexas do que parecem: no momento em que tu fala de imitação, manipulação, falta de autenticidade e ego, tu parece não estar ciente de que tudo o que diz e todas as tuas ações estão sobrepostas em aspectos sociais que permearam tua moral. a linguagem em si é feita tão somente disso, e por esse motivo, tu não é capaz de se libertar de nada se quiser dizer uma coisa sequer. pense nisso.
Tu tá completamente certo, Arthur. Vou mudar completamente agora... Vou ser uma pessoa comum sem força de vontade e aceitar o mundo como ele é...
vocês estão em uma fase muito "bipolar" na questão da linguagem. vão do século XVIII até um leve internetês, analisem também.. apenas uma observação ein
minha querida nathália, não é a questão de aceitar o mundo como ele é, é aceitar a linguagem como ela é usada! aceitar que tu vai passar o resto da tua vida lendo coisas que foram estruturadas através dos séculos, e aceitar que tudo que tu já escreveu até hoje, ou ainda vai escrever, vai ser drasticamente baseado em algo que tu já leu, e no momento que se quer expressar alguma coisa, tu vai te expressar de uma maneira como alguém já fez, ainda que tu apresente tuas inovações. é completamente aceitável o uso da linguagem banal, só vai depender da proposta do texto. se tu, pessoalmente, não gosta de ler coisas assim, ok, tu tá no teu direito, só não vejo o MENOR sentido em censurar isso no blog, até porque, ninguém aqui é obrigado a gostar ou a ler todo o conto do gabriel, que por sinal nem eu e nem tu lemos ainda, e, convenhamos, a tua ironia no último comentário não acrescentou nada à essa discussão. não me leve a mal, não to querendo parecer o dono da razão, só quero que tu entenda esse lado, ninguém aqui precisa ser sarcástico um com o outro.
A arthura se acha a grão mestra e que precisa replicar tudo o que os outros falam... Interessante essa tua retórica explosiva, é como se tu não pudesse deixar nada passar sem dar teu piteco. Enfim, é ridículo uma discussão assim onde todos querem ter a razão e não conseguem ponderar/engobar a opinião alheia... Isso é o que eu chamaria de discussão de boteco!
A parte do enfim vale para todos
E ah, vamos ler o texto do amigo, gente, quero saber o que vocês pensam sobre.
Obs: nathix, tu ta seguindo o Cronograma do unificado ou tá estudando o que te dá vontade?? bjs
gabriel, eu acho que tu não entende o propósito de uma discussão.
Gabriel, eu to seguindo a ordem do programa da UFRGS que eu achei no site da mesma.
http://www.vestibular.ufrgs.br/cv2011/manual/programa.pdf
E quem disse que eu fui sarcástica... tu acha que eu não levei a sério teu comentário? mais confiança, hein! tuas ideias fizeram muito sentido...
"faça o que queres, isso é tudo da Lei"
oi natha, não, eu não quis dizer isso! Quero só dizer que temos que ver sob a ótica alheia, tentar ao menos entender o ponto de vista (eu me referia especificamente ao arthur).
E poxa, legal! Vc lendo o manual
Dica: ninguém lê o manual! hehehe
Gabriel que estranho não parece que foi tu que escreveu o comentário aí em cima medo 0.0 tu ta possuído
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