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terça-feira, 8 de março de 2011

Aqueles filmes

Então pessoal, aquele último post me fez pensar sobre outros filmes.. mas com histórias simples, apenas romance e o que vem junto dele. E faltou eu falar sobre High Fidelity. A história desse
filme não é a mais legal do mundo, nem a mais romântica. É apenas um cara dono de uma loja que vende discos de vinil e tem a mania de fazer top 5 de coisas da vida dele, como os 5 términos de namoro. Assim, ele começa a pensar mais sobre as relações que ele teve e a causa de não terem dado certo (incluindo a mais recente). Mas é aquele filme que tu acaba concordando com o personagem em várias cenas e começa a perceber coisas que tu nunca tinha parado para pensar.

Sempre fui fraca se tratando de romance, não relacionamentos, mas filmes e livros. Aquela coisa bem de menina que sonha com o príncipe encantado, sabe? Mas nesse caso não são príncipes, e sim inúmeros personagens de cinema e literatura, independente da época. Consigo assistir o mesmo filme várias vezes, ler mais sobre a produção e atores, conhecer melhor a história do autor. E como eu não sei escrever poesias, contos e etc, resolvi escrever sobre o que eu sei e gosto: filmes que têm amor de alguma forma e que assisti milhares de vezes.
A ordem não significa nada, ok?

Serendipity - Também com o John Cusack, é uma história que fala muito sobre destino. Duas pessoas se encontram por acaso em uma loja cheia por causa do Natal, em Nova York. Ele escreve o nome e telefone em uma nota de 5 dólares e ela dentro de um livro, depois eles "jogam as informações no universo" e se um dia eles acabarem encontrando, é porque eles devem ficar juntos. Coisas que provavelmente não aconteceriam na vida real, mas eu torço por eles sempre que resolvo assistir de novo.


10 Coisas que Odeio em Você - Com Heath Ledger e Julia Stiles, uma história bem clássica de "high school" americana; decepções, apostas e etc. Eu devia ter uns 10 anos quando vi pela primeira vez e garanto que não sou a única que ficou sonhando depois com a cena do Patrick cantando na arquibancada. Ele era um ótimo ator.


(500) Days of Summer - Com Zooey Deschanel e Joseph Gordon-Levitt (que também está em 10 coisas..). A trilha sonora é muito boa e o personagem principal é aquele produto final de uma extensa exposição a músicas e filmes românticos demais, o que acabei me identificando. E ele é arquiteto também, e apesar de eu não estar mais estudando isso, me simpatizei mais ainda por ele.


A Mulher do Viajante do Tempo - É um livro que li ano passado, também tem um filme mas não é tão bom assim. Fala sobre o Henry que tem um distúrbio e do nada aparece em outro lugar, em outra época. E Clare, que conheceu ele quando tinha uns 6 anos de idade. Ele só conhece ela quando tem 28 anos. É uma história muito interessante. Vale a pena.

Orgulho e Preconceito - Da Jane Austen. Nunca tinha prestado atenção, até que um dia resolvi pegar emprestado o livro com a minha prima e logo depois assisti o filme. Coisa-mais-linda. O livro é muito bom e o filme também (!!!!).
É claro, sofreu algumas adaptações, como a cena abaixo. E a trilha sonora é ótima.


O Casamento do Meu Melhor Amigo - Com a Julia Roberts. Ficava emocionada quando passava na TV. A duas melhores cenas são a do barco, e depois no casamento, e as duas tem a mesma música: The Way You Look Tonight.

"Someday, when I'm awfully low
When the world is cold
I will feel a glow just thinking of you
And the way you look tonight
"

Simplesmente Amor - Com Hugh Grant, Liam Neeson, Colin Firth e vários outros. Ocorre no Natal, mas dessa vez em Londres. São várias histórias, vários casais e tipos de amor. Um filme simples, também vale a pena se tu gosta desse gênero.

É isso. Não é o melhor resumo de todos, mas é de coração hehe. Se gosta ou odeia alguma história dessas aí, apenas comente.

Juliane

4 comentários:

juliane disse...

o outro post era apenas um trailer do estava por vir, abraçoss


ou era preguiça mesmo.

paula disse...

só filme bom

gaga disse...

legal ju! gostei da iniciativa. Eu queria assistir orgulho e preconceito, me disseram que a história se baseava em um belo livro.
Legal isso, cada um contribui com o que gosta, abre mais o leque de assuntos que o rand abrange.

juliane disse...

orgulho e preconceito é mais que demais hehe